
Escrita em 1901, a pequena obra é uma sátira cruel ao enriquecimento e aos ricos, numa Inglaterra Vitoriana. Shaw era declaradamente marxista, sem muita convicção e foi um dos iniciadores do Partido Trabalhista inglês, que nasceu de um movimento denominado os Fabianos, que teve no irlandês, um dos seus expoentes.
Digo isso para tentar responder à pergunta do título: porquê roubaram e roubam tanto no Brasil? Para que precisam de tanto dinheiro? O que fazer com uma imensa fortuna se por mais rico que seja o indivíduo, muitas coisas ele só pode desfrutar uma de cada vez. Para quê o milionário quer mais de um iate? Só pode usar um de cada vez. Não pode usar uma frota. Pode ter muitos cavalos, mas só pode montar um de cada vez. Ao teatro, pode ir todos os dias mas não pode assistir duas peças ao mesmo tempo. O mesmo se dá com o cinema, com os concertos musicais, com jogo de tênis ou de polo. Uma lastima.
Segundo Bernard Shaw, ele tem uma pena enorme dos milionários, pois ninguém se preocupa em defendê-los. São poucos e não conseguem sensibilizar a opinião pública.
Volto à pergunta inicial: porque se rouba tanto no Brasil, notadamente a quadrilha chefiada por Lula e seus asseclas. Sabemos que o Demiurgo do Agreste ajuntou uma notável coleção de garrafas de vinho, muitos deles ganhos à força, por meio de diplomatas brasileiros, que eram azucrinados pelo Nove Dedos para pedirem exemplares de vinhos nos países em que serviam.
É vastamente conhecida a atração de Lula pelo álcool. Será que um paladar rústico e tosco, amestrado com Tatuzinho, Três Fazendas, Cinquenta e um e Rio Pedrense, se aprimorou ao ponto de apreciar vinhos de estirpe, tais como Romanée Conti?
Acho improvável. Bebi muito e durante muitos anos de minha vida. Paladar curado com cachaça mineira, sem sofisticação. Nunca aprendi beber vinho que, aliás, os de qualidade não existiam no Brasil nos tempos em que eu bebia.
Será que roubaram por vicio? Será que os roubos foram feitos para a manutenção de um projeto criminoso de poder, de acordo com o que disse o ministro Celso de Mello?
Não acredito. E se conseguissem se sustentar por cinquenta anos no comando da nação a custa do roubo farto? Aguentariam ficar como Fidel Castro, uma múmia viva, um fóssil vivo vestido de agasalho Adidas?
Duvido. Fidel Castro, apesar dos pesares, tinha mais estofo cultural e social do que os petistas. Ernesto Guevara era um sonhador insano.
Será que roubaram por patriotismo ou que adquiriram o hábito nos tempos da pseudo luta armada, ocasião em que não roubavam. Era expropriação, no jargão revolucionário tupiniquim. Talvez seja esta a teoria mais correta. Se tornaram cleptomaníacos e não conseguem largam o vício.
Recomendo a todos eles lerem o livro de Bernard Shaw.
Afinal, ele era marxista e a simples menção dessa palavra mágica deverá seduzir os camaradas.
Chega de companheiro. No jargão comunista sempre foi camarada.
E tenho dito.
Urtigão (desde 1943)
Segundo Bernard Shaw, ele tem uma pena enorme dos milionários, pois ninguém se preocupa em defendê-los. São poucos e não conseguem sensibilizar a opinião pública.
Volto à pergunta inicial: porque se rouba tanto no Brasil, notadamente a quadrilha chefiada por Lula e seus asseclas. Sabemos que o Demiurgo do Agreste ajuntou uma notável coleção de garrafas de vinho, muitos deles ganhos à força, por meio de diplomatas brasileiros, que eram azucrinados pelo Nove Dedos para pedirem exemplares de vinhos nos países em que serviam.
É vastamente conhecida a atração de Lula pelo álcool. Será que um paladar rústico e tosco, amestrado com Tatuzinho, Três Fazendas, Cinquenta e um e Rio Pedrense, se aprimorou ao ponto de apreciar vinhos de estirpe, tais como Romanée Conti?
Acho improvável. Bebi muito e durante muitos anos de minha vida. Paladar curado com cachaça mineira, sem sofisticação. Nunca aprendi beber vinho que, aliás, os de qualidade não existiam no Brasil nos tempos em que eu bebia.
Será que roubaram por vicio? Será que os roubos foram feitos para a manutenção de um projeto criminoso de poder, de acordo com o que disse o ministro Celso de Mello?
Não acredito. E se conseguissem se sustentar por cinquenta anos no comando da nação a custa do roubo farto? Aguentariam ficar como Fidel Castro, uma múmia viva, um fóssil vivo vestido de agasalho Adidas?
Duvido. Fidel Castro, apesar dos pesares, tinha mais estofo cultural e social do que os petistas. Ernesto Guevara era um sonhador insano.
Será que roubaram por patriotismo ou que adquiriram o hábito nos tempos da pseudo luta armada, ocasião em que não roubavam. Era expropriação, no jargão revolucionário tupiniquim. Talvez seja esta a teoria mais correta. Se tornaram cleptomaníacos e não conseguem largam o vício.
Recomendo a todos eles lerem o livro de Bernard Shaw.
Afinal, ele era marxista e a simples menção dessa palavra mágica deverá seduzir os camaradas.
Chega de companheiro. No jargão comunista sempre foi camarada.
E tenho dito.
Urtigão (desde 1943)