O cronista gaúcho Paulo Germano relacionou algumas verdades em artigo sob o título “Para que serve um velho”:
• Os velhos sumiram ou se esconderam porque ninguém mais quer ouvi-los.
• O velho mesmo, o velho clássico que nos fazia baixar as orelhas, nós o estamos matando.
• Cadê o velho sábio quando mais dele precisamos, nós que estamos cada vez mais afogados em informações mas famintos por sabedoria?
• Onde está quem pode orientar a nos situar na biblioteca do mundo, ajudando-nos a filtrar a enxurrada de informações que mais atormenta do que educa?
• Tanto falta nos faz a sabedoria e não aceitamos o velho que pode nos ensinar a lidar com a vida.
• Num mundo que parece melhor para os jovens, quem vai querer ouvir um velho ou aceitar ser velho?
Às sugestões do cronista gaúcho, pode-se acrescentar:
• Que o velho sempre vá à rua mas com um boné que cubra seus cabelos brancos e assim tentar se proteger dos assaltos do mundo cada vez mais selvagem.
• Faz bem ao velho ler muito, se possível ao som da boa música de outros tempos.
• O velho precisa ir ao cafezinho e à livraria para renovar as amizades e falar mal de tudo, dando solene “banana” para o modismo de tatuagens e estranhos cortes de cabelo.
• O velho deve se lixar para os que andam nas ruas de celular nas mãos vendo, emitindo mensagens e ignorando os outros sem saber o que se passa no mundo e ao seu redor.
Talvez, assim, o velho possa se sentir um feliz sobrevivente de outros tempos.
• Os velhos sumiram ou se esconderam porque ninguém mais quer ouvi-los.
• O velho mesmo, o velho clássico que nos fazia baixar as orelhas, nós o estamos matando.
• Cadê o velho sábio quando mais dele precisamos, nós que estamos cada vez mais afogados em informações mas famintos por sabedoria?
• Onde está quem pode orientar a nos situar na biblioteca do mundo, ajudando-nos a filtrar a enxurrada de informações que mais atormenta do que educa?
• Tanto falta nos faz a sabedoria e não aceitamos o velho que pode nos ensinar a lidar com a vida.
• Num mundo que parece melhor para os jovens, quem vai querer ouvir um velho ou aceitar ser velho?
Às sugestões do cronista gaúcho, pode-se acrescentar:
• Que o velho sempre vá à rua mas com um boné que cubra seus cabelos brancos e assim tentar se proteger dos assaltos do mundo cada vez mais selvagem.
• Faz bem ao velho ler muito, se possível ao som da boa música de outros tempos.
• O velho precisa ir ao cafezinho e à livraria para renovar as amizades e falar mal de tudo, dando solene “banana” para o modismo de tatuagens e estranhos cortes de cabelo.
• O velho deve se lixar para os que andam nas ruas de celular nas mãos vendo, emitindo mensagens e ignorando os outros sem saber o que se passa no mundo e ao seu redor.
Talvez, assim, o velho possa se sentir um feliz sobrevivente de outros tempos.