Eu compartilho com ele a pouca simpatia pelos cavalos mas ressalvo: cavalo quando passa arriado na nossa frente, mesmo que seja um pangaré, cabe-nos montá-lo e tirar proveito da condução gratuita.
A política, uma ciência inexata, apresenta inúmeros exemplos de "cavalos arriados" que se bem cavalgados, levam a bom porto. Vide Itamar Franco, o estadista de Juiz de Fora que, ao cair-lhe no colo a presidência, cercou-se de auxiliares probos e competentes e exerceu com honestidade o comando do Brasil e conseguiu colocar o seu cavalo marchando como um Mangalarga de pedigree.
Com Dilma Rousseff, aconteceu o contrário. Guindada por obra e graça por Lula ao mais alto cargo do Brasil, em decorrência das roubalheiras de José Dirceu, não soube aproveitar a chance, meteu os pés pela mãos e saiu escorraçada do cargo, tida e havida como o pior mandatario da nação, desde o Descobrimento.
Arrogante, aliás, defeito nato dos incompetentes, escondida atrás de um currículo falsificado, fez crer aos brasileiros que era uma gerente insuperável, escondendo de sua vida pregressa que a sua experiência limitava-se a uma loja de produtos de R$ 1,99, falida sob sua administração. Dilma Rousseff, bem como o seu criador, foram sem sombra de dúvida, dois farsantes, tal como Fernando Collor e outros que já passaram pela triste história da república.
Arrogante e centralizadora, com interferência clara em todas as áreas do governo, notadamente na economia e energia, com resultados desastrosos para as financas públicas para a Petrobras e Eletrobras. Fez tudo errado, como fez com a língua portuguesa. Incapaz de formular uma frase lógica sem tropeços, Dilma Vana Rousseff conseguiu demonstrar de forma cabal e inconteste, a sua total incapacidade para gerir uma birosca de beira de estrada, um bolicho, comércio encontradiço no Rio Grande de seus amores.
Um fiasco que, segundo o noticiário, vaga como uma reedição de D. Maria I, pelos corredores do Palácio da Alvorada, julgando-se ainda capaz de reassumir o seu lugar no Planalto, acobertada por um plebiscito impossível, com renúncia de todos os detentores de cargos eletivos no Brasil. Uma miríade, uma utopia, coisa típica de uma pessoa desprovida de suas melhores faculdades mentais, se é que em algum dia ela as teve.
Triste fim para uma moça de classe média alta de Belo Horizonte, que deixou de estudar para se dedicar à luta política. Tornou-se guerrilheira, míope, incapaz de acertar com uma espingarda cartucheira calibre doze, uma lata de banha a três passos de distância. Dizem que desde essa longínqua época, ela já dormia em posição de sentido, pronta para a luta que nunca houve. Desperdiçou sua juventude e a meia idade em nome de uma ideologia ultrapassada. Aliou-se a Leonel de Moura Brizola, outro farsante e depois incorporou-se ao PT.
Caiu nas graças de Lula, que lhe deu a Presidência. Era um cavalo meio matungo, mas cavalgável. Não sabia montar, não procurou aprender e foi derrubada no meio do espetáculo. Triste fim para uma senhora perto dos setenta, que não tem amigos, não gosta da mãe e tampouco da filha. Não tem marido e não terá boas lembranças de seu tempo de poder e carregará por muito tempo a herança de ter falido uma nação continente.
Notas:
1) A presença do Presidente do STF, Ricardo Lewandowski, presidindo o Senado na Sessão de pronúncia de Dilma Rousseff e posteriormente a presidir o julgamento propriamente dito, joga uma pá de cal sobre a tese fajuta do PT, que insinua que o impeachment é um golpe.
Será que o Supremo também é golpista ?
2) Bola fora do senador Bernie Sanders, um socialista no maior país capitalista do mundo: pediu a Barack Hussein Obama que questionasse o embaixador brasileiro em Washington a respeito do processo de impeachment de Dilma, alegando que o instrumento é ilegal e atenta contra a democracia.
Menos, vovô, menos. Cuide de sua horta e nos deixe cuidar de nosso galinheiro. Que me perdoe o nosso correspondente internacional. Eu sempre desconfio dos bonzinhos que querem salvar o mundo.
Urtigão (desde 1943)
Com Dilma Rousseff, aconteceu o contrário. Guindada por obra e graça por Lula ao mais alto cargo do Brasil, em decorrência das roubalheiras de José Dirceu, não soube aproveitar a chance, meteu os pés pela mãos e saiu escorraçada do cargo, tida e havida como o pior mandatario da nação, desde o Descobrimento.
Arrogante, aliás, defeito nato dos incompetentes, escondida atrás de um currículo falsificado, fez crer aos brasileiros que era uma gerente insuperável, escondendo de sua vida pregressa que a sua experiência limitava-se a uma loja de produtos de R$ 1,99, falida sob sua administração. Dilma Rousseff, bem como o seu criador, foram sem sombra de dúvida, dois farsantes, tal como Fernando Collor e outros que já passaram pela triste história da república.
Arrogante e centralizadora, com interferência clara em todas as áreas do governo, notadamente na economia e energia, com resultados desastrosos para as financas públicas para a Petrobras e Eletrobras. Fez tudo errado, como fez com a língua portuguesa. Incapaz de formular uma frase lógica sem tropeços, Dilma Vana Rousseff conseguiu demonstrar de forma cabal e inconteste, a sua total incapacidade para gerir uma birosca de beira de estrada, um bolicho, comércio encontradiço no Rio Grande de seus amores.
Um fiasco que, segundo o noticiário, vaga como uma reedição de D. Maria I, pelos corredores do Palácio da Alvorada, julgando-se ainda capaz de reassumir o seu lugar no Planalto, acobertada por um plebiscito impossível, com renúncia de todos os detentores de cargos eletivos no Brasil. Uma miríade, uma utopia, coisa típica de uma pessoa desprovida de suas melhores faculdades mentais, se é que em algum dia ela as teve.
Triste fim para uma moça de classe média alta de Belo Horizonte, que deixou de estudar para se dedicar à luta política. Tornou-se guerrilheira, míope, incapaz de acertar com uma espingarda cartucheira calibre doze, uma lata de banha a três passos de distância. Dizem que desde essa longínqua época, ela já dormia em posição de sentido, pronta para a luta que nunca houve. Desperdiçou sua juventude e a meia idade em nome de uma ideologia ultrapassada. Aliou-se a Leonel de Moura Brizola, outro farsante e depois incorporou-se ao PT.
Caiu nas graças de Lula, que lhe deu a Presidência. Era um cavalo meio matungo, mas cavalgável. Não sabia montar, não procurou aprender e foi derrubada no meio do espetáculo. Triste fim para uma senhora perto dos setenta, que não tem amigos, não gosta da mãe e tampouco da filha. Não tem marido e não terá boas lembranças de seu tempo de poder e carregará por muito tempo a herança de ter falido uma nação continente.
Notas:
1) A presença do Presidente do STF, Ricardo Lewandowski, presidindo o Senado na Sessão de pronúncia de Dilma Rousseff e posteriormente a presidir o julgamento propriamente dito, joga uma pá de cal sobre a tese fajuta do PT, que insinua que o impeachment é um golpe.
Será que o Supremo também é golpista ?
2) Bola fora do senador Bernie Sanders, um socialista no maior país capitalista do mundo: pediu a Barack Hussein Obama que questionasse o embaixador brasileiro em Washington a respeito do processo de impeachment de Dilma, alegando que o instrumento é ilegal e atenta contra a democracia.
Menos, vovô, menos. Cuide de sua horta e nos deixe cuidar de nosso galinheiro. Que me perdoe o nosso correspondente internacional. Eu sempre desconfio dos bonzinhos que querem salvar o mundo.
Urtigão (desde 1943)