A América Latina tem no seu DNA uma vocação totalitária.
Sem exceção, todos os países abaixo do Rio Grande até a Patagônia experimentaram, em alguma época de suas histórias, ditaduras militares.
Da América Latina surgiu a figura do Caudilho, um militar que com propósitos de consertar o regime, fazia a deposição do mandatário de plantão e assumia o governo com poderes ditatoriais.
Figuras patéticas, uma mais outras menos, ajudaram a escrever de forma triste e muitas vezes sanguinária a história dos povos de herança ibérica.Alguns ditadores fizeram de seus países verdadeiras propriedades particulares.
Anastácio Somoza Garcia, "O Tacho", e seu filho, Anastácio Somoza Debayle, fizeram da Nicarágua o seu feudo particular. Com a deposição do segundo Somoza, "O Tachito", em sangrenta revolução assume o governo o Comte. Daniel Ortega, de tendência esquerdista, modelado em Fidel Castro e seu irmão Raúl.
A exemplo dos irmãos cubanos, está até hoje no poder e não dá mostras de largar o osso. Governa com a mulher Rosario Murillo, uma forma estranha de administrar, que leva em conta astros, magia, pedofilia e outros hábitos esquisitos.
Na América Latina é assim. Sai direita e entra a esquerda e as ditaduras permanecem. Até os países mais ricos e mais desenvolvidos experimentaram a doença da região.
No Brasil, tivemos Getulio Vargas por quinze anos e os militares em rodízio por vinte e um.
Na Argentina, além de Peron, eterno ídolo dos platinos , tivemos também os militares também em rodízio. A tragédia se repete no Uruguai e dispara no Paraguai, recordista na América do Sul em regimes ditatoriais duradouros e às vezes trágicos. A começar por Solano Lopez, que levou o país a uma guerra que devastou o país. A Bolivia foi campeã de golpes de estado. Ditaduras no Equador e na Venezuela eram comuns. O mais democrático, por incrível que pareça, é a Colômbia que se teve ditadura por três anos na década de 50.
A América Central produziu figuras memoráveis e tristes. Já falamos dos Somoza, o filho deposto e assassinado com um tiro de bazuca em Assunção no Paraguai (único país quelhe deu asilo).
Leônidas Trujillo, intitulado Generalíssimo, governou a República Dominicana de 1930 a 1960. Fez da república de bananas a sua fazenda particular, trucidou haitianos asilados no país. Teve uma filha, de nome Flor de Oro Trujillo e Mirasoles. Seduzida por um
bonitão de nome Porfirio Rubirosa, casou-se e viveu com ele até o playboy se cansar da herdeira. Dizem as más línguas que Rubirosa descartou a flor e os mirasoles. Ficou com o ouro e fez fama mundial, eterno playboy e sedutor. Sua última mulher, uma bela francesa, acabou no Rio de Janeiro, chamava-se Odile Rodin.
Cuba era governada por Fulgencio Batista, ditador, foi deposto por Fidel Castro e seus barbudos. Pior a emenda do que o soneto: Batista ficou sete anos no poder. Os Castro já estão há mais de cinquenta!!!!!
O Haiti é uma tragédia. Se não bastasse o médico macumbeiro de nome Francois Duvalier, O "Papa Doc", que governava com mão de ferro e mantinha uma polícia particular cujos componentes eram conhecidos como "tontons macoutes "(bichos papões), deixou no governo o seu filho, apelidado "Baby Doc". Uma tragédia.
O México é um país dramalhão. Se não bastassem as ditaduras, teve até um imperador, sobrinho de Napoleão, assassinado por nacionalistas.
Para completar, a Venezuela pariu recentemente Hugo Chavez e seu filhote Nicolas Maduro, que simplesmente desgraçaram o país. O projeto criminoso de poder do PT, visava o mesmo. A eternizacao no poder como outros bolivarianos.
Felizmente, aconteceu o milagre através de Sérgio Moro e sua gente.
Deus os conserve com saúde, disposição e caráter para nos livrar de aventuras totalitárias.
Nota:
Sem exceção, todos os países abaixo do Rio Grande até a Patagônia experimentaram, em alguma época de suas histórias, ditaduras militares.
Da América Latina surgiu a figura do Caudilho, um militar que com propósitos de consertar o regime, fazia a deposição do mandatário de plantão e assumia o governo com poderes ditatoriais.
Figuras patéticas, uma mais outras menos, ajudaram a escrever de forma triste e muitas vezes sanguinária a história dos povos de herança ibérica.Alguns ditadores fizeram de seus países verdadeiras propriedades particulares.
Anastácio Somoza Garcia, "O Tacho", e seu filho, Anastácio Somoza Debayle, fizeram da Nicarágua o seu feudo particular. Com a deposição do segundo Somoza, "O Tachito", em sangrenta revolução assume o governo o Comte. Daniel Ortega, de tendência esquerdista, modelado em Fidel Castro e seu irmão Raúl.
A exemplo dos irmãos cubanos, está até hoje no poder e não dá mostras de largar o osso. Governa com a mulher Rosario Murillo, uma forma estranha de administrar, que leva em conta astros, magia, pedofilia e outros hábitos esquisitos.
Na América Latina é assim. Sai direita e entra a esquerda e as ditaduras permanecem. Até os países mais ricos e mais desenvolvidos experimentaram a doença da região.
No Brasil, tivemos Getulio Vargas por quinze anos e os militares em rodízio por vinte e um.
Na Argentina, além de Peron, eterno ídolo dos platinos , tivemos também os militares também em rodízio. A tragédia se repete no Uruguai e dispara no Paraguai, recordista na América do Sul em regimes ditatoriais duradouros e às vezes trágicos. A começar por Solano Lopez, que levou o país a uma guerra que devastou o país. A Bolivia foi campeã de golpes de estado. Ditaduras no Equador e na Venezuela eram comuns. O mais democrático, por incrível que pareça, é a Colômbia que se teve ditadura por três anos na década de 50.
A América Central produziu figuras memoráveis e tristes. Já falamos dos Somoza, o filho deposto e assassinado com um tiro de bazuca em Assunção no Paraguai (único país quelhe deu asilo).
Leônidas Trujillo, intitulado Generalíssimo, governou a República Dominicana de 1930 a 1960. Fez da república de bananas a sua fazenda particular, trucidou haitianos asilados no país. Teve uma filha, de nome Flor de Oro Trujillo e Mirasoles. Seduzida por um
bonitão de nome Porfirio Rubirosa, casou-se e viveu com ele até o playboy se cansar da herdeira. Dizem as más línguas que Rubirosa descartou a flor e os mirasoles. Ficou com o ouro e fez fama mundial, eterno playboy e sedutor. Sua última mulher, uma bela francesa, acabou no Rio de Janeiro, chamava-se Odile Rodin.
Cuba era governada por Fulgencio Batista, ditador, foi deposto por Fidel Castro e seus barbudos. Pior a emenda do que o soneto: Batista ficou sete anos no poder. Os Castro já estão há mais de cinquenta!!!!!
O Haiti é uma tragédia. Se não bastasse o médico macumbeiro de nome Francois Duvalier, O "Papa Doc", que governava com mão de ferro e mantinha uma polícia particular cujos componentes eram conhecidos como "tontons macoutes "(bichos papões), deixou no governo o seu filho, apelidado "Baby Doc". Uma tragédia.
O México é um país dramalhão. Se não bastassem as ditaduras, teve até um imperador, sobrinho de Napoleão, assassinado por nacionalistas.
Para completar, a Venezuela pariu recentemente Hugo Chavez e seu filhote Nicolas Maduro, que simplesmente desgraçaram o país. O projeto criminoso de poder do PT, visava o mesmo. A eternizacao no poder como outros bolivarianos.
Felizmente, aconteceu o milagre através de Sérgio Moro e sua gente.
Deus os conserve com saúde, disposição e caráter para nos livrar de aventuras totalitárias.
Nota:
Leônidas Trujillo e outros ditadores da América Central, foram protegidos pelos USA na época da II Guerra Mundial e na Guerra Fria.
De Trujillo, o Secretário de Estado Cordell Bullying dizia o seguinte:
- Ele é um filho da puta, mas é o nosso filho da puta......
Urtigão (desde 1943)
De Trujillo, o Secretário de Estado Cordell Bullying dizia o seguinte:
- Ele é um filho da puta, mas é o nosso filho da puta......
Urtigão (desde 1943)