A Morte de “Nego” e a Falência Moral de Dilma

Brevíssima nota do colunista Cláudio Humberto sobre a última decisão da ex-presidanta no palácio que ocupou em Brasília nos faz refletir sobre uma alma torta de sentimentos e de uma torpeza moral voltada para os propósitos mais absurdos do comunismo cada vez mais decadente no mundo mas que ainda permanece, como planta daninha, a viscejar nessa terra descoberta por Cabral.

Eis a triste nota do colunista:

Frieza impactante:

A decisão da ex-presidente Dilma de sacrificar o cão “Nego”, por estar “velho e doente”, não deixou indignados apenas os funcionários do Palácio Alvorada. Até nos tribunais superiores a frieza foi impactante.

“Nego” já tinha idade avançada para um cão, mas não merecia ser sacrificado somente por estar velho.

Dilma, entretanto, não pestanejou em mandar acabar com a vida do cão demonstrando de algum modo como ela e seus pares dirigiam o Brasil na base da prepotência e, sobretudo, da alucinante estupidez do pensamento comunista, uma ideologia ultrapassada e que tanta tragédia provocou no mundo.

Talvez fosse interessante projetar e construir em algum ponto ao redor do palácio em Brasília uma estátua do cão sacrificado pela estupidez representada pelos propósitos da Organização Criminosa que dominou o país e que projetava eternizar-se no poder.