Não Somos Mesmo Um País Sério - “Edição do Brasil" -

Alice entrando mais uma vez no buraco...
Embora se questione se foi de fato o general Charles De Gaulle que tenha dito a frase famosa de que “O Brasil não é um país sério”, ela se confirma cada vez mais, principalmente nesses tempos tenebrosos que vivemos.

Prova maior aconteceu na sessão do Congresso em que decidiu-se pelo impeachment de Dilma Vanna Roussef.

Começando pelos discursos de alguns “nobres” senadores, com destaque para a senadora Vanessa Gratiozzin (PCdoB-AM) que em reunião anterior à decisão do Senado referiu-se à indigitada ré como “presidenta inocenta”.

Sem esquecer de Gleisi Hoffmann, enrolada junto com o marido Paulo Bernardo em esquema que causou prejuízos a milhares de aposentados, azucrinando a paciência a Nação nas sessões do Senado durante todo o processo, junto com seus intragáveis companheiros Lindberg Farias e Humberto Costa, para ficar apenas nestes.

Mas o fato mais terrivel de todos foi, como sempre, obra do presidente do Senado, Renan Calheiros, que na noite anterior combinou com Ricardo Lewandowski a cacetada na cabeça dos brasileiros para, aos 46 minutos do segundo tempo da sessão no Senado, livrar a presidenta afastada de ficar impedida de exercer cargos públicos pelos próximos anos.

Já falam que ela já tem a sua posse garantida em uma secretaria do governo de Minas.

É aquele velho refrão: “tinha de ser Minas”.

Tinha de ser. O Brasil que não toma jeito.

O Brasil que se deixa levar pela ideologia comunista fracassada em todo o mundo, menos na América Latina comandada pelo “imortal” Fidel Castro, seguida pelo inacreditável Nicolas Maduro e ditadores que vêm destruindo as economias de seus paises na tentativa de dominar o continente com a filosofia torta e doida desenvolvida por Karl Marx e seus furúnculos nas nádegas que o deixavam em constante alucinação mental.

Já na noite de quinta-feira, após a consumação do impeachment, meia dúzia de rapazes logicamente remunerados pelo esquema podre de poder, promoviam badernas nas capitais quebrando lojas e agências bancárias numa pré-estréia de terror já planejado para virar o país de cabeça para baixo.

Intelectuais decadentes, como sempre, colocarão suas caras de anjos-de-pau-ôco para defender a impichada em ações psicopatas contra o governo de Michel Temer dentro do conhecido esquema comunista de nunca desistir nem nunca ceder, como se não bastasse a triste presença de Chico Buarque de Holanda ao lado de Lula em reunião do Senado.

Certamente será um longo período em que se consumará um massacre sem fim às regras institucionais e ataques à população que saiu às ruas exigindo a deposição de Dilma.

Parece que o impeachment da presid@nta caiu do céu para quem promoveu a quebradeira do país, desemprego de 20 milhões de pessoas, assalto à Petrobrás, ao BNDES e às instituições públicas.

Agem como se aqui fosse o País das Maravilhas de Alice.

Procedem como se a triste realidade brasileira fosse o resultado de um joguinho que se utiliza dos recursos da realidade virtual.

A população brasileira precisará de muito sangue frio para suportar tanta provocação ao novo governo e a tanta mistificação ideológica, sabendo do desastre causado por políticos com sangue de barata na veia para combater os que vêm promovendo por mais de uma década o esquema criminoso de poder no Brasil.