O MBL (Movimento Brasil Livre) foi à manifestação contra Temer na avenida Paulista no domingo, 05/08/2016, e entrevistou um grande número de manifestantes.
Ficou constatado que, na verdade, os entrevistados não sabiam de que se tratava a manifestação.
Estavam ali por serem do contra, simplesmente.
Não apresentavam argumentos que justificassem aquela manifestação meio desorganizada que só atingiu o seu ápice com a chegada dos black-blocs que passaram a promover bagunça com depredação de vitrines de casas comerciais, enfrentamento com os policiais e alastramento de fogo pela avenida.
O movimento foi obra do MST e MTST.
Certamente os baderneiros devem ter sido subsidiados com propina e sanduba para dar consistência ao que foi prometido como inclemente oposição ao governo Temer.
Pode-se prever que o movimento dos radicais inconseqüentes não vai parar tão cedo, colocando a permanência de Temer no poder em constante em risco, dentro daquela máxima que conduz todo pensamento e todas ações do comuno-petismo de nunca ceder e nunca desistir.
Temer, por sinal, dá mostra de que seria, em tese, um membro do antigo PSD de José Maria Alkmim que ficava em cima do muro e deixava as coisas andarem para ver como é que elas iriam ficar.
É o Brasil da malandragem, da malemolência, da falta de compromisso que nunca toma jeito apesar de todo seu potencial para ser realmente um país potência.
Infelizmente este cenário já estava previsto no “país do deixa estar para ver como é que fica”.
Ficou constatado que, na verdade, os entrevistados não sabiam de que se tratava a manifestação.
Estavam ali por serem do contra, simplesmente.
Não apresentavam argumentos que justificassem aquela manifestação meio desorganizada que só atingiu o seu ápice com a chegada dos black-blocs que passaram a promover bagunça com depredação de vitrines de casas comerciais, enfrentamento com os policiais e alastramento de fogo pela avenida.
O movimento foi obra do MST e MTST.
Certamente os baderneiros devem ter sido subsidiados com propina e sanduba para dar consistência ao que foi prometido como inclemente oposição ao governo Temer.
Pode-se prever que o movimento dos radicais inconseqüentes não vai parar tão cedo, colocando a permanência de Temer no poder em constante em risco, dentro daquela máxima que conduz todo pensamento e todas ações do comuno-petismo de nunca ceder e nunca desistir.
Temer, por sinal, dá mostra de que seria, em tese, um membro do antigo PSD de José Maria Alkmim que ficava em cima do muro e deixava as coisas andarem para ver como é que elas iriam ficar.
É o Brasil da malandragem, da malemolência, da falta de compromisso que nunca toma jeito apesar de todo seu potencial para ser realmente um país potência.
Infelizmente este cenário já estava previsto no “país do deixa estar para ver como é que fica”.