Tinha prometido a mim mesmo que não perderia tempo com o espetáculo mambembe de Lula e seus mata-cachorros. Entretanto, ouvi no rádio que o Asceta do ABC, vai enviar os seus advogados a Nova Iorque. Os defensores do farsante levarão a todos os delegados de nações participantes da Assembleia Geral de ONU, um manifesto escrito em inglês, espanhol, francês e outras línguas menos faladas.
O que diz o manifesto: "Lula é um perseguido político em seu País, vítima de caçada injusta da justiça e de promotores”.
Ou seja: mais uma jogada dissuasória, desviando a atenção para a verdade dos fatos. Ele é culpado das acusações e não consegue se defender. Não tem argumentos de contradita e será condenado. O pior para o Palanque Ambulante, orador de botequim, chefe de torcida de jogo de cachaceiros, que muita coisa grossa ainda está por vir.
É o começo de uma viagem de graça até Curitiba. Se for a pé, como desafiou, vai pedir carona no caminho. Vai fraudar a caminhada, mesmo que comece a treinar agora. Melhor seria se fosse até Joazeiro do Norte ou ou Aparecida. Pena que nem Padim Cícero e tampouco a Padroeira possam interceder por ele. Não será protagonista de uma versão rasteira de novo Auto da Compadecida.
Sempre ouvi dizer que a melhor defesa é o ataque. Ele se justifica quando defendemos a verdade, a propriedade legalmente adquirida ou a família, como ele fez questão de frisar em seu triste espetáculo.
Eu teria pena de Lula se ele não fosse tão mentiroso e arrogante. Na mentira ele ultrapassa Pinóquio, mentiroso infantil, e o Barão de Münchhausen, mentiroso que marcou época na minha juventude. Na arrogância, creio eu, só perde para a sua nefasta cria: Dilma Rousseff.
São tão arrogantes que tentaram reescrever a história do Brasil. São tão arrogantes que tentaram banir do País a língua portuguesa razoavelmente falada. Escrever não sabem e de ler, abominam. Tão arrogante que se compara a Jesus Cristo. Mentiroso ao ponto de ter duas datas de aniversário, de se esconder sob um apelido . Fala grosso onde sabe que pode e que não terá reações. Igual a cachorro vira-lata. Se bater o pé para ele, corre para debaixo da cama com o rabo entre as pernas. Farsante desde a primeira hora e rodeado de gente sem coluna vertebral, deploráveis e visguentos como lesmas depois de uma grande chuva. Gente rasa como uma piscina de criança, que erguendo os braços num gesto de camaradas, louvam o guerreiro de Brancaleone.
O combatente de Itararé, a batalha que nunca existiu.
Urtigão (desde 1943)
O que diz o manifesto: "Lula é um perseguido político em seu País, vítima de caçada injusta da justiça e de promotores”.
Ou seja: mais uma jogada dissuasória, desviando a atenção para a verdade dos fatos. Ele é culpado das acusações e não consegue se defender. Não tem argumentos de contradita e será condenado. O pior para o Palanque Ambulante, orador de botequim, chefe de torcida de jogo de cachaceiros, que muita coisa grossa ainda está por vir.
É o começo de uma viagem de graça até Curitiba. Se for a pé, como desafiou, vai pedir carona no caminho. Vai fraudar a caminhada, mesmo que comece a treinar agora. Melhor seria se fosse até Joazeiro do Norte ou ou Aparecida. Pena que nem Padim Cícero e tampouco a Padroeira possam interceder por ele. Não será protagonista de uma versão rasteira de novo Auto da Compadecida.
Sempre ouvi dizer que a melhor defesa é o ataque. Ele se justifica quando defendemos a verdade, a propriedade legalmente adquirida ou a família, como ele fez questão de frisar em seu triste espetáculo.
Eu teria pena de Lula se ele não fosse tão mentiroso e arrogante. Na mentira ele ultrapassa Pinóquio, mentiroso infantil, e o Barão de Münchhausen, mentiroso que marcou época na minha juventude. Na arrogância, creio eu, só perde para a sua nefasta cria: Dilma Rousseff.
São tão arrogantes que tentaram reescrever a história do Brasil. São tão arrogantes que tentaram banir do País a língua portuguesa razoavelmente falada. Escrever não sabem e de ler, abominam. Tão arrogante que se compara a Jesus Cristo. Mentiroso ao ponto de ter duas datas de aniversário, de se esconder sob um apelido . Fala grosso onde sabe que pode e que não terá reações. Igual a cachorro vira-lata. Se bater o pé para ele, corre para debaixo da cama com o rabo entre as pernas. Farsante desde a primeira hora e rodeado de gente sem coluna vertebral, deploráveis e visguentos como lesmas depois de uma grande chuva. Gente rasa como uma piscina de criança, que erguendo os braços num gesto de camaradas, louvam o guerreiro de Brancaleone.
O combatente de Itararé, a batalha que nunca existiu.
Urtigão (desde 1943)