Pelo que sei, as duas expressões existem e às vezes se confundem. Muito conhecidas e usadas no interior, notadamente em Minas.
Mata-cachorro servia para designar o indivíduo que normalmente vivia de bico nas cidades pequenas e era contratado pelos circos ao se instalarem na cidade. O mata-cachorro ajudava a armar o circo, furava buraco para fincar mastros e estacas laterais para esticar a lona e depois do circo armado, caso tivesse animais carnívoros, era encarregado de caçar cachorros vadios, gatos e outros animais, usados na alimentação dos felinos. Para despistar, comprava pelancas, bofe de boi e outras partes rejeitadas, para que os habitantes do lugar não soubessem que a maior parte das proteínas consumidas pelo rei das selvas, pelo tigre de bengala e a altaneira onça pintada vinham de animais domésticos caçados na cidade.
Dilma Rousseff é uma mata-cachorro. Mandou sacrificar o cão de nome Nego, presente dado à Guerrilheira, pelo também guerrilheiro José Dirceu (a respeito do guerrilheiro há controvérsias).
Pobre cachorro que nasceu predestinado para um triste destino. Se tornar um presente pelas mãos do "Pedro Caroço", já era um péssimo começo. Cair nas mãos da Coração Valente, foi a desgraça maior. Foi sacrificado com a justificativa que estava velho. Foi morto na desmontagem do circo armado pela criadora do Dilmês, responsável por uma farsa digna dos picadeiros mais mambembes. Foi-se de Brasília e por lá, além do quase cadáver do Brasil, deixou também o corpo do pobre animal.
Dilma em toda a sua vida foi mata-cachorro e, ao mesmo tempo, amarra-cachorro de alguém.
Desempenhou as duas funções no tempo de estudante e ativista política. Amarra- cachorro, portadora de recados e ordens do guerrilheiros da Armada Brancaleone. Em Porto Alegre, foi amarra-cachorro de Brizolla, pelas mãos de quem, criou fama de competente (em terra de cego, quem tem catarata é primeiro ministro).
Foi amarra-cachorro e mata-cachorro de Lula. Fez trabalhos sujos, tal qual o mata-cachorro no Conselho de Administração da Petrobras. Arrogante, tempos depois deixou as funções de amarra-cachorro e passou a ter muitos deles ao seu redor, hábito cultivado no serviço público, principalmente em Brasília. No MME e na "Casa Covil", foi uma autêntica mata-cachorro. Na presidência da república, reinou absoluta na função, até depois de destituída ao protagonizar o sacrifício de Nego. Peço a Deus, em sua infinita misericórdia, que num dia de pouca inspiração ergue as patas dianteiras da Presidenta, que a perdoe mais uma vez em nome de sua boa vontade .
PS. O amarra-cachorro e o servidor periférico, servil e sem coluna vertebral, sempre pronto a se curvar a vontade de poder, o tal de Bessias, que foi encarregado de levar o Ato de Posse de Lula, no episódio de sua nomeação como Ministro, é um autêntico amarra-cachorro.
Uma nota:
A ópera bufa encenada por Lula e sua plateia amestrada foi um espetáculo deprimente.
A começar por Gleisi Narizinho, agora de cabelos pretos (será disfarce?), Lindberg Farias, o amarra-cachorro recordista em processos, Rui Falcão e outros menos cotados. Coadjuvantes de um papel subalterno, adulando um farsante carcomido pelo álcool, que durante cem minutos se fez de vítima. Atacou pessoas honestas e capazes e em momento algum, disse algo que pudesse ser debitado a seu favor, O animador de comícios está em decadência rápida. Ocaso inexorável do bufão .
Mata-cachorro servia para designar o indivíduo que normalmente vivia de bico nas cidades pequenas e era contratado pelos circos ao se instalarem na cidade. O mata-cachorro ajudava a armar o circo, furava buraco para fincar mastros e estacas laterais para esticar a lona e depois do circo armado, caso tivesse animais carnívoros, era encarregado de caçar cachorros vadios, gatos e outros animais, usados na alimentação dos felinos. Para despistar, comprava pelancas, bofe de boi e outras partes rejeitadas, para que os habitantes do lugar não soubessem que a maior parte das proteínas consumidas pelo rei das selvas, pelo tigre de bengala e a altaneira onça pintada vinham de animais domésticos caçados na cidade.
Dilma Rousseff é uma mata-cachorro. Mandou sacrificar o cão de nome Nego, presente dado à Guerrilheira, pelo também guerrilheiro José Dirceu (a respeito do guerrilheiro há controvérsias).
Pobre cachorro que nasceu predestinado para um triste destino. Se tornar um presente pelas mãos do "Pedro Caroço", já era um péssimo começo. Cair nas mãos da Coração Valente, foi a desgraça maior. Foi sacrificado com a justificativa que estava velho. Foi morto na desmontagem do circo armado pela criadora do Dilmês, responsável por uma farsa digna dos picadeiros mais mambembes. Foi-se de Brasília e por lá, além do quase cadáver do Brasil, deixou também o corpo do pobre animal.
Dilma em toda a sua vida foi mata-cachorro e, ao mesmo tempo, amarra-cachorro de alguém.
Desempenhou as duas funções no tempo de estudante e ativista política. Amarra- cachorro, portadora de recados e ordens do guerrilheiros da Armada Brancaleone. Em Porto Alegre, foi amarra-cachorro de Brizolla, pelas mãos de quem, criou fama de competente (em terra de cego, quem tem catarata é primeiro ministro).
Foi amarra-cachorro e mata-cachorro de Lula. Fez trabalhos sujos, tal qual o mata-cachorro no Conselho de Administração da Petrobras. Arrogante, tempos depois deixou as funções de amarra-cachorro e passou a ter muitos deles ao seu redor, hábito cultivado no serviço público, principalmente em Brasília. No MME e na "Casa Covil", foi uma autêntica mata-cachorro. Na presidência da república, reinou absoluta na função, até depois de destituída ao protagonizar o sacrifício de Nego. Peço a Deus, em sua infinita misericórdia, que num dia de pouca inspiração ergue as patas dianteiras da Presidenta, que a perdoe mais uma vez em nome de sua boa vontade .
PS. O amarra-cachorro e o servidor periférico, servil e sem coluna vertebral, sempre pronto a se curvar a vontade de poder, o tal de Bessias, que foi encarregado de levar o Ato de Posse de Lula, no episódio de sua nomeação como Ministro, é um autêntico amarra-cachorro.
Uma nota:
A ópera bufa encenada por Lula e sua plateia amestrada foi um espetáculo deprimente.
A começar por Gleisi Narizinho, agora de cabelos pretos (será disfarce?), Lindberg Farias, o amarra-cachorro recordista em processos, Rui Falcão e outros menos cotados. Coadjuvantes de um papel subalterno, adulando um farsante carcomido pelo álcool, que durante cem minutos se fez de vítima. Atacou pessoas honestas e capazes e em momento algum, disse algo que pudesse ser debitado a seu favor, O animador de comícios está em decadência rápida. Ocaso inexorável do bufão .
Urtigão (desde 1943)