Alguns dias atrás vi uma entrevista do filósofo Luís Felipe Pondé no "Roda Viva", o melhor programa da TV brasileira há trinta anos. Pondé tem uma inteligência soberba e facilidade de fala e trato.
Um dos poucos filósofos existentes no Brasil, país carente nesta área de cultura desde o descobrimento.
Perguntado sobre o que lia, respondeu "na lata": - Nelson Rodrigues. Fiquei feliz em saber que o privilegiado Pondé admira o grande jornalista, dramaturgo brilhante e mais ainda, um expoente da filosofia tupiniquim, artigo raro no Brasil.
Execrado pelos comunistas, Nelson Rodrigues comeu o pão quero diabo amassou, além da vida atribulada dramática. Sobreviveu às intempéries e desponta no cume da cultura de língua portuguesa.
Cada dia se torna mais atual é por mais que tentemos, não conseguimos nos livrar do "complexo de vira-lata" tão bem aplicado por Rodrigues. Digo isso em função de Dilma Rousseff e seu processo de impeachment que finalmente chegou ao fim.
O que restará a Alma Penada dos Pampas será "jus sperniandi". Certamente, parafraseando o título, de um belíssimo filme americano, "O Vento Será sua Herança", vento minuano, que sopra com vontade nos pampas do Rio Grande, o laboratório de maldades do PT, PDT e assemelhados. Isto é assunto para outro post.
Voltemos ao grande dramaturgo de nome de almirante inglês. Desde ontem, antes ainda do veredito, a preocupação primordial da imprensa da Terra de Santa Cruz era saber a repercussão no exterior do de Dilma.
Como os estrangeiros de todo o mundo avaliavam a mudança de governo e se a avaliação era boa ou ruim. Puro complexo de vira-latas.
Quem tem de se preocupar com a mudança são os brasileiros, roubados, sacaneados, enganados e expropriados da ponte para um futuro melhor pelos governos de uma esquerda viciada com a conivência da Academia e de intelectuais oportunistas.
Some-se a esta malta, a igreja dita progressista, tendo à frente Leonardo Boff e Carlos Alberto Libânio Cristo - o frei Beto.
Pouco interessa ao brasileiro honesto o que diz El País, The Guardian, Le Figaro ou o Corrière de la Sera. Jornais da América Latina, com exceção do El Clarin, são insignificantes.
O que pensa (se é que pensa) Nicolas Maduro, o cocalero Evo Morales, Daniel Ortega e outros caudilhos mentirosos, pouco importa.
Tudo que fazem é jogo de cena. Uma forma de externar o inconformismo de perder bondosas tetas colocadas à disposição para as republiquetas por Lula e seus asseclas. A imprensa brasileira, com exceção de Veja e do “Estado de São Paulo”, mais uma vez se curva ao que dizem os estrangeiros.
Louvemos o “Estado de São Paulo”, que veiculou um editorial maiúsculo, desnudando com elegância toda a falácia que cercou Lula, seu passado e seu desprezo pelo Brasil e pelos brasileiros.
Uma coisa tem que ser dita e nada além interessa: Os países civilizados ou não, querem saber se o novo governo brasileiro respeitará contratos e cumprirá acordos. Dinheiro de multinacionais não tem pátria. Se fizermos a lição de casa, os investimentos virão. Pouco importa o que diz “El Pais”, duro com o novo governo em sua análise editorial.
Será que a matéria do jornalzão de respeito vai tirar do Brasil o “Santander” e a “Telefônica? Eu duvido. Palmas para Nelson Rodrigues, mais vivo do que nunca.
Urtigão (desde 1943)
Um dos poucos filósofos existentes no Brasil, país carente nesta área de cultura desde o descobrimento.
Perguntado sobre o que lia, respondeu "na lata": - Nelson Rodrigues. Fiquei feliz em saber que o privilegiado Pondé admira o grande jornalista, dramaturgo brilhante e mais ainda, um expoente da filosofia tupiniquim, artigo raro no Brasil.
Execrado pelos comunistas, Nelson Rodrigues comeu o pão quero diabo amassou, além da vida atribulada dramática. Sobreviveu às intempéries e desponta no cume da cultura de língua portuguesa.
Cada dia se torna mais atual é por mais que tentemos, não conseguimos nos livrar do "complexo de vira-lata" tão bem aplicado por Rodrigues. Digo isso em função de Dilma Rousseff e seu processo de impeachment que finalmente chegou ao fim.
O que restará a Alma Penada dos Pampas será "jus sperniandi". Certamente, parafraseando o título, de um belíssimo filme americano, "O Vento Será sua Herança", vento minuano, que sopra com vontade nos pampas do Rio Grande, o laboratório de maldades do PT, PDT e assemelhados. Isto é assunto para outro post.
Voltemos ao grande dramaturgo de nome de almirante inglês. Desde ontem, antes ainda do veredito, a preocupação primordial da imprensa da Terra de Santa Cruz era saber a repercussão no exterior do de Dilma.
Como os estrangeiros de todo o mundo avaliavam a mudança de governo e se a avaliação era boa ou ruim. Puro complexo de vira-latas.
Quem tem de se preocupar com a mudança são os brasileiros, roubados, sacaneados, enganados e expropriados da ponte para um futuro melhor pelos governos de uma esquerda viciada com a conivência da Academia e de intelectuais oportunistas.
Some-se a esta malta, a igreja dita progressista, tendo à frente Leonardo Boff e Carlos Alberto Libânio Cristo - o frei Beto.
Pouco interessa ao brasileiro honesto o que diz El País, The Guardian, Le Figaro ou o Corrière de la Sera. Jornais da América Latina, com exceção do El Clarin, são insignificantes.
O que pensa (se é que pensa) Nicolas Maduro, o cocalero Evo Morales, Daniel Ortega e outros caudilhos mentirosos, pouco importa.
Tudo que fazem é jogo de cena. Uma forma de externar o inconformismo de perder bondosas tetas colocadas à disposição para as republiquetas por Lula e seus asseclas. A imprensa brasileira, com exceção de Veja e do “Estado de São Paulo”, mais uma vez se curva ao que dizem os estrangeiros.
Louvemos o “Estado de São Paulo”, que veiculou um editorial maiúsculo, desnudando com elegância toda a falácia que cercou Lula, seu passado e seu desprezo pelo Brasil e pelos brasileiros.
Uma coisa tem que ser dita e nada além interessa: Os países civilizados ou não, querem saber se o novo governo brasileiro respeitará contratos e cumprirá acordos. Dinheiro de multinacionais não tem pátria. Se fizermos a lição de casa, os investimentos virão. Pouco importa o que diz “El Pais”, duro com o novo governo em sua análise editorial.
Será que a matéria do jornalzão de respeito vai tirar do Brasil o “Santander” e a “Telefônica? Eu duvido. Palmas para Nelson Rodrigues, mais vivo do que nunca.
Urtigão (desde 1943)