Deus também se cansa. Afinal, ser onipresente, onipotente e onisciente por bilhões de anos-luz, cansa qualquer um. A prova de seu cansaço está na Bíblia, mais precisamente no Gênesis. Lá está escrito que o Arquiteto Supremo fez o mundo em seis dias e no sétimo, finalmente descansou.
Criar o mundo é uma tarefa hercúlea (perdão pela heresia) mas pior do que tudo isso é ser brasileiro. Ele renunciou à cidadania brasileira em 2003, tão logo Luís Inácio Lula da Silva assumiu a presidência da república.
Deu um tempo para experimentar o metalúrgico. Nos quatro primeiros anos, quando o Asceta do Agreste portou-se razoavelmente, ele estava pensando em novamente voltar a ser brasileiro.
Esperou mais um pouco e desistiu. Estava cansado de privilegiar a Terra de Santa Cruz e ficou mais indignado ao saber da indicação e eleição de Dilma Rousseff, a primeira e única "mulher sapiens" existente na face da terra, desde o aparecimento da Lucy, a primeira mulher identificada pelos cientistas paleontólogos que traçaram a evolução do "homo sapiens" nas savanas africanas.
Quando o Ser Supremo se inteirou da eleição de Dilma, jogou a toalha e disse: desisto e não volto atrás:
“Dei a esse povo e a este país um cheque em branco e infelizmente, os seus mandatários falsificaram o instrumento de crédito. Chega! Basta! Vou olhar para outras terras, livres de comunistas e assemelhados”.
Hoje ele olha para o Senado Federal e tem “certeza de ter feito a coisa certa no momento oportuno. O comparecimento de Dilma Rousseff no Senado da República para se defender é um acinte a todos que tenham um mínimo de raciocínio, de entendimento e um mínimo de amor pela verdade. O seu professor, Lula, sempre se projetou como um grande mentiroso. Um Pinóquio da melhor estirpe, de fazer inveja ao Barão de Münchhausen.
Mentiroso ao extremo mas pelo menos, apesar da biografia nebulosa e das más companhias, tem inteligência. Pena que a inteligência foi empregada para o malefício.
Quanto à Presidenta, uma mentirosa deslavada, de biografia também nebulosa, o limite para as mentiras ultrapassou todos os parâmetros. Na sessão do Senado, desde as 10 horas da manhã até a madrugada, nada disse de verdade e tampouco vai dizer. Mentirosa e burra. Só mente e não diz coisa com coisa. Não responde nenhuma pergunta que lhe é endereçada. O tempo todo fazendo solilóquios e andando em círculos feito barata tonta que tomou um porre de Baygon. Uma nulidade absoluta. Uma pessoa que fez com que Deus em sua onipotência desistisse do Brasil.
Os brasileiros estão fadados a deitar em camas de pregos, a ajoelhar em bagos de milho e serem açoitados por silicios medievais. Os pecados cometidos nos treze anos petistas são terríveis e só com muito sacrifício serão purgados.
Como brasileiro humildemente peço: Que Deus nos abençoe.
Uma Nota:
Dilma Rousseff em seu depoimento ao Senado disse em uma de suas respostas que modificou o para aperfeiçoa-lo. Retirou o financiamento para todos aqueles que porventura tenham tirado zero na prova de português. Sorte dela que não precisa de financiamento.
Urtigão (desde 1943)
Criar o mundo é uma tarefa hercúlea (perdão pela heresia) mas pior do que tudo isso é ser brasileiro. Ele renunciou à cidadania brasileira em 2003, tão logo Luís Inácio Lula da Silva assumiu a presidência da república.
Deu um tempo para experimentar o metalúrgico. Nos quatro primeiros anos, quando o Asceta do Agreste portou-se razoavelmente, ele estava pensando em novamente voltar a ser brasileiro.
Esperou mais um pouco e desistiu. Estava cansado de privilegiar a Terra de Santa Cruz e ficou mais indignado ao saber da indicação e eleição de Dilma Rousseff, a primeira e única "mulher sapiens" existente na face da terra, desde o aparecimento da Lucy, a primeira mulher identificada pelos cientistas paleontólogos que traçaram a evolução do "homo sapiens" nas savanas africanas.
Quando o Ser Supremo se inteirou da eleição de Dilma, jogou a toalha e disse: desisto e não volto atrás:
“Dei a esse povo e a este país um cheque em branco e infelizmente, os seus mandatários falsificaram o instrumento de crédito. Chega! Basta! Vou olhar para outras terras, livres de comunistas e assemelhados”.
Hoje ele olha para o Senado Federal e tem “certeza de ter feito a coisa certa no momento oportuno. O comparecimento de Dilma Rousseff no Senado da República para se defender é um acinte a todos que tenham um mínimo de raciocínio, de entendimento e um mínimo de amor pela verdade. O seu professor, Lula, sempre se projetou como um grande mentiroso. Um Pinóquio da melhor estirpe, de fazer inveja ao Barão de Münchhausen.
Mentiroso ao extremo mas pelo menos, apesar da biografia nebulosa e das más companhias, tem inteligência. Pena que a inteligência foi empregada para o malefício.
Quanto à Presidenta, uma mentirosa deslavada, de biografia também nebulosa, o limite para as mentiras ultrapassou todos os parâmetros. Na sessão do Senado, desde as 10 horas da manhã até a madrugada, nada disse de verdade e tampouco vai dizer. Mentirosa e burra. Só mente e não diz coisa com coisa. Não responde nenhuma pergunta que lhe é endereçada. O tempo todo fazendo solilóquios e andando em círculos feito barata tonta que tomou um porre de Baygon. Uma nulidade absoluta. Uma pessoa que fez com que Deus em sua onipotência desistisse do Brasil.
Os brasileiros estão fadados a deitar em camas de pregos, a ajoelhar em bagos de milho e serem açoitados por silicios medievais. Os pecados cometidos nos treze anos petistas são terríveis e só com muito sacrifício serão purgados.
Como brasileiro humildemente peço: Que Deus nos abençoe.
Uma Nota:
Dilma Rousseff em seu depoimento ao Senado disse em uma de suas respostas que modificou o para aperfeiçoa-lo. Retirou o financiamento para todos aqueles que porventura tenham tirado zero na prova de português. Sorte dela que não precisa de financiamento.
Urtigão (desde 1943)