É o que mostra a foto de Cláudia Cunha, mulher de Eduardo Cunha, portando óculos escuros para visitar o companheiro na prisão, ela que sempre se apresentou com largos sorrisos ao lado dele.
Fica parecendo ida ao cemitério para enterro de alguém que morreu e, aliás, nesse caso, parece que morreu mesmo.
O registro da postura elegante dessa mulher parecendo ir para o enterro do marido não apaga, entretanto, um fato que não é ressaltado no noticiário: Eduardo Cunha, mesmo antes de presidir a reunião do Congresso que decretou o impeachment de Dilma, era foco escolhido pelos petralhas para encobrir suas próprias safadezas dentro do esquema criminoso para eternização no poder.
Enquanto isso, são promovidas várias torpezas – principalmente para tentar desmoralizar o juíz Sérgio Moro – como forma de manter viva a sanha dos comunistas de fazer do Brasil o centro da dominação da América Latina.
Não é de estranhar o plano deles.
Com sempre tem sido dito aqui, eles pouco se importam com derrotas desmoralizantes que sofrem – como nas recentes eleições e no repúdio que teem da população brasileira confirmada por pesquisas recente: afinal
ELES NUNCA CEDEM E NUNCA DESISTEM.,
Eduardo Cunha é um safado, mas não se pode ver sua prisão como oportunidade para os derrotados se revirarem no túmulo em que se enredaram e tentarem fazer valer sua ideologia demenciada que atravessa séculos.
É preciso ficar atento a qualquer manifestação ou articulação dessa gente triste e doente, o que não quer dizer que Eduardo Cunha não tenha de pagar por suas safadezas.
Mário Ribeiro