Não seria demais neste momento pedir um pouco de juízo aos políticos que quase nunca se preocuparam com isso, por quase sempre pensarem apenas nos seus votos nas próximas eleições.
Não seria demais pedir juízo aos cidadãos-eleitores para que não deixem de vigiar os políticos pois eles sempre aprontam algo errado em nome do poder.
Esses pedidos se justificam quando o país tenta deixar para trás uma triste página de sua História.
Parodiando o samba histórico do grande Paulinho da Viola, não foi um rio mas uma grande tragédia que passou em nossas vidas em razão do projeto de dominação do país pelo comuno-petismo.
Foi muito difícil – e trágico – colocar um fim ao tormento que acabou por destruir a economia do país, gerar milhões de desempregados, liquidar com milhares de empresas e retirar de nossas mentes o sonho de vivermos em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza.
Todo processo de destruição promovido pelos comunistas, resultou em uma censura geral à expressão de revolta do povo e que só foi eclodir, de fato, diante do maior escãndalo de corrupção da humanidade, o Petrolão.
Há um enorme trabalho pela frente a ser realizado.
Michel Temer não é o presidente dos sonhos do povo?
Pode não ser, assim como seu partido e alguns de seus ministros que se arrogam de infalíveis vandalizando o que sonhou Tancredo Neves.
Mas Temer, queiram aceitar ou não, tem buscado lutar contra a tormenta econômica e moral que tomou conta do país nos 13 anos de domínio comuno-petista.
Críticas ao presidente em exercício devem ser feitas mas com cuidado para não impedir o trabalho dele, como aconteceu com a questão do Teto da Meta.
O país quebrou, ora. Consertá-lo não é coisa para uma semana. É preciso dar oportunidade ao governo para que, mesmo aos trancos e barrancos, tente colocar as coisas no lugar, nem que seja em alguns casos, na base “erro e acerto”.
Michel Temer e Sérgio Moro são duas personalidades imprescindíveis neste momento. Eles não podem errar mas se cometerem algum descuido aqui e ali não podem ser execrados irresponsavelmente.
Do contrário, será o caos.
Artigo recente na Folha de S. Paulo (tinha de ser ela…) assinado por Luís Inácio da Silva pode ser considerado “um espanto” – jargão usado por um humorista tempos atrás.
É espantoso não creditar que aquilo seja obra de um “ghost writer”. Afinal, quem em sã consciência acreditaria que fosse obra do demiurgo de Garanhuns?
O artigo é outra prova do que é sempre dito neste espaço: eles nunca cedem, nunca desistem.
Haverá sempre um artigo de Lula, um depoimento desmoralizante na Câmara ou no Senado produzido por uma Gleisi Hoffmann ou uma Grazziotin da vida, com o único propósito: dizer que eles não morreram politicamente nem nunca morrerão.
Não adianta venezuelanos fugirem para o Brasil que aqui os fanáticos continuarão convictos de que Maduro é um semi-deus porque deus mesmo é o imortal Fidel Castro.
Haverá sempre um grupo “black-bloc” saindo às ruas, mesmo com apenas meia-dúzia de participantes, para defender o Sistema Criminoso de Poder que foi para as profundas.
A sociedade brasileira e os políticos oportunistas precisam pensar bem antes de fazer críticas ou dar voz e vez ao Sistema Criminoso de Poder, felizmente liquidado, embora seja realmente triste ler a declaração de José Dirceu de que precisa de um emprego para cuidar de sua família.
E pensar que foi ele quem inaugurou o mensalão, aliás através de podres articulações ocorridas nessas montanhosas terras mineiras.
O Brasil precisa dar uma oportunidade a si mesmo.
Fica a expectativa de que um dia, às vésperas de sua inevitável prisão, Lula acompanhe o filho Luleco e requeira asilo ao Uruguai, onde com certeza comandará alguma insensatez contra o Brasil.
Enfim, o Brasil precisa muito do que os pais em outros tempos pediam aos filhos:
“Juízo, pessoal”.
Não seria demais pedir juízo aos cidadãos-eleitores para que não deixem de vigiar os políticos pois eles sempre aprontam algo errado em nome do poder.
Esses pedidos se justificam quando o país tenta deixar para trás uma triste página de sua História.
Parodiando o samba histórico do grande Paulinho da Viola, não foi um rio mas uma grande tragédia que passou em nossas vidas em razão do projeto de dominação do país pelo comuno-petismo.
Foi muito difícil – e trágico – colocar um fim ao tormento que acabou por destruir a economia do país, gerar milhões de desempregados, liquidar com milhares de empresas e retirar de nossas mentes o sonho de vivermos em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza.
Todo processo de destruição promovido pelos comunistas, resultou em uma censura geral à expressão de revolta do povo e que só foi eclodir, de fato, diante do maior escãndalo de corrupção da humanidade, o Petrolão.
Há um enorme trabalho pela frente a ser realizado.
Michel Temer não é o presidente dos sonhos do povo?
Pode não ser, assim como seu partido e alguns de seus ministros que se arrogam de infalíveis vandalizando o que sonhou Tancredo Neves.
Mas Temer, queiram aceitar ou não, tem buscado lutar contra a tormenta econômica e moral que tomou conta do país nos 13 anos de domínio comuno-petista.
Críticas ao presidente em exercício devem ser feitas mas com cuidado para não impedir o trabalho dele, como aconteceu com a questão do Teto da Meta.
O país quebrou, ora. Consertá-lo não é coisa para uma semana. É preciso dar oportunidade ao governo para que, mesmo aos trancos e barrancos, tente colocar as coisas no lugar, nem que seja em alguns casos, na base “erro e acerto”.
Michel Temer e Sérgio Moro são duas personalidades imprescindíveis neste momento. Eles não podem errar mas se cometerem algum descuido aqui e ali não podem ser execrados irresponsavelmente.
Do contrário, será o caos.
Artigo recente na Folha de S. Paulo (tinha de ser ela…) assinado por Luís Inácio da Silva pode ser considerado “um espanto” – jargão usado por um humorista tempos atrás.
É espantoso não creditar que aquilo seja obra de um “ghost writer”. Afinal, quem em sã consciência acreditaria que fosse obra do demiurgo de Garanhuns?
O artigo é outra prova do que é sempre dito neste espaço: eles nunca cedem, nunca desistem.
Haverá sempre um artigo de Lula, um depoimento desmoralizante na Câmara ou no Senado produzido por uma Gleisi Hoffmann ou uma Grazziotin da vida, com o único propósito: dizer que eles não morreram politicamente nem nunca morrerão.
Não adianta venezuelanos fugirem para o Brasil que aqui os fanáticos continuarão convictos de que Maduro é um semi-deus porque deus mesmo é o imortal Fidel Castro.
Haverá sempre um grupo “black-bloc” saindo às ruas, mesmo com apenas meia-dúzia de participantes, para defender o Sistema Criminoso de Poder que foi para as profundas.
A sociedade brasileira e os políticos oportunistas precisam pensar bem antes de fazer críticas ou dar voz e vez ao Sistema Criminoso de Poder, felizmente liquidado, embora seja realmente triste ler a declaração de José Dirceu de que precisa de um emprego para cuidar de sua família.
E pensar que foi ele quem inaugurou o mensalão, aliás através de podres articulações ocorridas nessas montanhosas terras mineiras.
O Brasil precisa dar uma oportunidade a si mesmo.
Fica a expectativa de que um dia, às vésperas de sua inevitável prisão, Lula acompanhe o filho Luleco e requeira asilo ao Uruguai, onde com certeza comandará alguma insensatez contra o Brasil.
Enfim, o Brasil precisa muito do que os pais em outros tempos pediam aos filhos:
“Juízo, pessoal”.
Mário Ribeiro