“Navegar é preciso, viver não é preciso”.
Preciso de necessidade, preciso de exatidão.
No entanto, a frase de navegadores na antiguidade e usada pelo poeta português Fernando Pessoa, parece que anda perdendo certificado de validade.
Na busca por conquistas pessoais em país que ganhou fama de nada ser levado a sério, aumenta a desilusão de quem é enganado em negócios, em amizades e na política.
Pior: no dia-a-dia de decepções temos de engolir desculpas esfarrapadas usadas para justificar o injustificável.
Apesar disso, o país evolui mesmo diante da sina de não levar a sério o que disse Jean-Paul Sartre: “somos livres na medida em que cumprimos nossos compromissos”.
Será que estamos ficando mais encantados e presos à tecnologia avançada de smarphones e computadores, deixando de lado questões como confiabilidade, compromisso, seriedade e amor de verdade?
É preciso comprometimento com pessoas e instituições pois, do contrário, há a perda da importância de manter os pés fincados na realidade.
Para complicar, notícias do dia-a-dia bem perto de nós e pelo mundo afora nos fazem pensar que estamos de volta à Idade da Pedra, em razão da violência e da irracionalidade de nosso dia-a-dia.
Bem verdade que nunca foi possível segurar os desatinos do mundo, como bem mostrou Doutor Freud.
Mas o trágico é que, como tudo está interligado, parece que nós, pobres mortais, estamos nos comportando como máquinas, sem forças para segurar essa barra pesada.
É preciso isso?
Preciso de necessidade, preciso de exatidão.
No entanto, a frase de navegadores na antiguidade e usada pelo poeta português Fernando Pessoa, parece que anda perdendo certificado de validade.
Na busca por conquistas pessoais em país que ganhou fama de nada ser levado a sério, aumenta a desilusão de quem é enganado em negócios, em amizades e na política.
Pior: no dia-a-dia de decepções temos de engolir desculpas esfarrapadas usadas para justificar o injustificável.
Apesar disso, o país evolui mesmo diante da sina de não levar a sério o que disse Jean-Paul Sartre: “somos livres na medida em que cumprimos nossos compromissos”.
Será que estamos ficando mais encantados e presos à tecnologia avançada de smarphones e computadores, deixando de lado questões como confiabilidade, compromisso, seriedade e amor de verdade?
É preciso comprometimento com pessoas e instituições pois, do contrário, há a perda da importância de manter os pés fincados na realidade.
Para complicar, notícias do dia-a-dia bem perto de nós e pelo mundo afora nos fazem pensar que estamos de volta à Idade da Pedra, em razão da violência e da irracionalidade de nosso dia-a-dia.
Bem verdade que nunca foi possível segurar os desatinos do mundo, como bem mostrou Doutor Freud.
Mas o trágico é que, como tudo está interligado, parece que nós, pobres mortais, estamos nos comportando como máquinas, sem forças para segurar essa barra pesada.
É preciso isso?
Mário Ribeiro