Pode parecer absurda a comparação com as eleições de Kalil e João Doria, mas a vitória de Trump foi a forma de as pessoas apostarem no realismo político e econômico.
É notório o cansaço em relação ao velho discurso que por longo tempo tenta implantar a filosofia politicamente correta e as fantasias de um mundo de sonhos.
Agora é a hora de pôr o pé na realidade e olhar com realismo os problemas que vivemos no dia-a-dia, seja em termos econômicos ou humanos.
O discurso mudou.
É hora do pôr pé no chão em palavras e atos.
O bom e velho Nélson Rodrigues alertava para os absurdos de uma fantasia ideológica e filosófica que se iniciava em seu tempo de maior teatrólogo do país.
Suas peças referiam-se às verdades, fantasias e agruras vividas pelo povo da periferia da cidade, no caso, o subúrbio do Rio de Janeiro.
Ninguém aguenta mais os chamados “intelectuais” cagando regras nos meios de comunicação.
Dométrio Magnoli, pretencioso intelectual para suas “negas”, participando da cobertura da Globo News tomou um susto com a lavada que Trump deu na Hillary, assim como seus inumeráveis companheiros partidários da filosofia do politicamente correto, entre eles a chatíssima Leilane Neubarth que sabe nada de porra nenhuma. Também em “O Globo” publicou artigo em caderno especial sobre a eleição de Trump, com título “Triunfo da desordem”.
Essa gente não percebeu que ninguém agüenta mais a arrogância e a estupidez com que comentam coisas sérias.
Na cobertura de “O Globo” sobre as eleições americanas aparece o falso Frei Beto em artigo entitulado “Uma caixa de surpresas” que começa assim:
“Nero pôs fogo em Roma; Hitler na Europa; e pode ser que Trump venha a incendiar o mundo”.
Isto é o que ele, o ex-frei, mais deseja que aconteça.
Depois de uma série de bobagens ditas por quem deveria voltar para o seminário que abandonou para promover doutrinação comunista país afora, o dito frei encerra o artigo assim:
“A vitória de Trump me faz lembrar que Hitler também não chegou ao poder por golpe, como Temer, para citar um exemplo recente. Foi democraticamente eleito pelo povo alemão. E deu no que deu… Enquanto o dinheiro presidir a democracia, esta será, na expressão ianque, apenas um pato manco”.
Quer dizer: Dilma não deveria ser impeachada de acordo com as regras constitucionais, mas o foi por meio de um “golpe” tendo à frente Michel Temer.
Voltando a Nélson Rodrigues, é isso que acontece quando se dá voz e vez ao idiota, no caso, um idiota fundamental.
É notório o cansaço em relação ao velho discurso que por longo tempo tenta implantar a filosofia politicamente correta e as fantasias de um mundo de sonhos.
Agora é a hora de pôr o pé na realidade e olhar com realismo os problemas que vivemos no dia-a-dia, seja em termos econômicos ou humanos.
O discurso mudou.
É hora do pôr pé no chão em palavras e atos.
O bom e velho Nélson Rodrigues alertava para os absurdos de uma fantasia ideológica e filosófica que se iniciava em seu tempo de maior teatrólogo do país.
Suas peças referiam-se às verdades, fantasias e agruras vividas pelo povo da periferia da cidade, no caso, o subúrbio do Rio de Janeiro.
Ninguém aguenta mais os chamados “intelectuais” cagando regras nos meios de comunicação.
Dométrio Magnoli, pretencioso intelectual para suas “negas”, participando da cobertura da Globo News tomou um susto com a lavada que Trump deu na Hillary, assim como seus inumeráveis companheiros partidários da filosofia do politicamente correto, entre eles a chatíssima Leilane Neubarth que sabe nada de porra nenhuma. Também em “O Globo” publicou artigo em caderno especial sobre a eleição de Trump, com título “Triunfo da desordem”.
Essa gente não percebeu que ninguém agüenta mais a arrogância e a estupidez com que comentam coisas sérias.
Na cobertura de “O Globo” sobre as eleições americanas aparece o falso Frei Beto em artigo entitulado “Uma caixa de surpresas” que começa assim:
“Nero pôs fogo em Roma; Hitler na Europa; e pode ser que Trump venha a incendiar o mundo”.
Isto é o que ele, o ex-frei, mais deseja que aconteça.
Depois de uma série de bobagens ditas por quem deveria voltar para o seminário que abandonou para promover doutrinação comunista país afora, o dito frei encerra o artigo assim:
“A vitória de Trump me faz lembrar que Hitler também não chegou ao poder por golpe, como Temer, para citar um exemplo recente. Foi democraticamente eleito pelo povo alemão. E deu no que deu… Enquanto o dinheiro presidir a democracia, esta será, na expressão ianque, apenas um pato manco”.
Quer dizer: Dilma não deveria ser impeachada de acordo com as regras constitucionais, mas o foi por meio de um “golpe” tendo à frente Michel Temer.
Voltando a Nélson Rodrigues, é isso que acontece quando se dá voz e vez ao idiota, no caso, um idiota fundamental.
Mário Ribeiro