1) O embróglio imbecil
O Brasil da irracionalidade avança cada vez mais em direção ao abismo institucional promovido pelo conjunto de idiotas fundamentais que comandam o país.
Os idiotas fundamentais foram apontados por Nélson Rodrigues no tempo em que ele decidiu escrever sobre política.
O que são pessoas como Geddel, Calero et caterva a não ser idiotas fundamentais que, por incompetência explícita ou má fé intelectual, lutam para colocar a presidência do país num círculo de fogo a destruir esperanças de que o país possa dar passos em direção a uma sonhada estabilidade política?
Há quem defenda o direito do “intelectual” Calero de gravar conversa com o presidente e, com isso, fazer chantagem política para destabilizar o governo.
De nada adiantou Temer ir para a televisão ao lado dos presidentes do Senado e da Câmara tentar acalmar a Nação. A emenda saiu pior que o soneto diante da falta de credibilidade dos dois políticos sem moral nem compustura.
E tome manifestação de rua que dizem contaria com 40 mil pessoas!!!
O inferno é aqui na terra descoberta por Cabral e os nativos se deliciam com o fogo da insensatez.
2) Que tal trancafiar Patrick por crime de ruindade no futebol?
O Clube Atlético Mineiro tem uma história a zelar, dono de uma das torcidas mais fiéis do país e de uma História de glórias e de notáveis atletas que a construíram.
É inadmissível Patrick não ter sido expulso do plantel após a partida contra o Grêmio quando ele, além de todas irresponsabilidade cometidas nos 90 minutos de jogo, incluindo a falta imbecil que resultou no primeiro gol, protagonizou a jogada do segundo gol adversário.
Ou então ser denunciado à Polícia por prática inominável de ações esportivas contra a instituição que lhe paga salários e lhe dá injustificável acolhida ao longo de anos.
O pior é que nós, infelizes torcedores atleticanos, não temos força suficiente para extirpar do time essa praga malígna chamada Patrick.
Mário Ribeiro