O País está quebrado. O teto de gastos é só o começo. Em vez de escrever um texto grande, cheio de considerações, vamos a algumas notas.
1 - Pior do que o País, estão os Estados e municípios e cidades ricas e pujantes como Campinas, Ribeirão Preto e que tais estão à beira da falência. Dos Estados temos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul como exemplos acabados. Gastaram mais do que tinham. Agora, de Pires na mão, choram pelo leite derramado
2 - Exemplos da gastança : o Rio de Janeiro tem mais funcionários inativos do que os da ativa. Tem inativos com salários de R$75.000,00 mensais. São vários. Tem a maior rede de hospitais públicos do Brasil, inclusive hospitais federais. Há pouco tempo tinha mais funcionários públicos federais do que Brasília. E ainda dizem que Brasília é a ilha da fantasia . Antes disso o Rio já era e nunca deixou de ser.
3 - governo do Rio fala em cortar o número de Secretarias de Estado passando de vinte e sete para doze. Sinal certo que se cortar para oito, vai funcionar mal da mesma forma. O mesmo pode ser feito no governo federal com os ministérios, nos Estados com as secretarias e nos municípios. Sou do tempo em que os prefeitos tinham uma secretária (datilógrafa), um tesoureiro, um contador e um mestre de obras para cuidar da peãozada.E funcionava.
4 - Como sempre falam em cortar na própria carne (dos outros).Os outros fazem protestos, sobem na mesa, quebram portas e vidros e deixam os parlamentares acuados. Deviam prendê-los e fazê-los confessar os mal feitos. Certamente, muita água suja sairia dos colarinhos brancos.
5 - Os protestantes (nada a ver com a confissão religiosa fundada por Martinho Lutero) são sempre os mesmos. Caras de quem nunca trabalhou na vida. Vivem de protestar. Num País que já beira os quinze mil sindicatos, sindicalista é a profissão que mais prospera no Brasil.
6 - Outra excrescência: a Justiça do Trabalho, grande defensora dos direitos da classe operária e anexos, custou em 2.015, cerca de dezessete bilhões de reais ao Erário. Colocou na mão daqueles que dela se valeram, cerca de nove bilhões de reais. Alguma coisa não fecha nessa conta perversa. Custar o dobro do que produziu. Melhor seria não existir e colocar o que custou na mão de quem dela se valeu - custo direto. Não contabilizado o custo indireto com os advogados.
7 - Os estudantes continuam protestando. Proibido tirar dinheiro da educação. São burros, com toda vênia aos muares, muito mais sábios e diligentes. Burros também os mestres, sobretudo das universidades e institutos federais. Nada pior para um orçamento do que verba atrelada à arrecadação. Se o país não cresce, não cresce a verba. Mesmo assim, gastam por conta. Com o passar do tempo, ficam pendurados na broxa. Burros!!!!!
Urtigão ( desde 1943)
1 - Pior do que o País, estão os Estados e municípios e cidades ricas e pujantes como Campinas, Ribeirão Preto e que tais estão à beira da falência. Dos Estados temos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul como exemplos acabados. Gastaram mais do que tinham. Agora, de Pires na mão, choram pelo leite derramado
2 - Exemplos da gastança : o Rio de Janeiro tem mais funcionários inativos do que os da ativa. Tem inativos com salários de R$75.000,00 mensais. São vários. Tem a maior rede de hospitais públicos do Brasil, inclusive hospitais federais. Há pouco tempo tinha mais funcionários públicos federais do que Brasília. E ainda dizem que Brasília é a ilha da fantasia . Antes disso o Rio já era e nunca deixou de ser.
3 - governo do Rio fala em cortar o número de Secretarias de Estado passando de vinte e sete para doze. Sinal certo que se cortar para oito, vai funcionar mal da mesma forma. O mesmo pode ser feito no governo federal com os ministérios, nos Estados com as secretarias e nos municípios. Sou do tempo em que os prefeitos tinham uma secretária (datilógrafa), um tesoureiro, um contador e um mestre de obras para cuidar da peãozada.E funcionava.
4 - Como sempre falam em cortar na própria carne (dos outros).Os outros fazem protestos, sobem na mesa, quebram portas e vidros e deixam os parlamentares acuados. Deviam prendê-los e fazê-los confessar os mal feitos. Certamente, muita água suja sairia dos colarinhos brancos.
5 - Os protestantes (nada a ver com a confissão religiosa fundada por Martinho Lutero) são sempre os mesmos. Caras de quem nunca trabalhou na vida. Vivem de protestar. Num País que já beira os quinze mil sindicatos, sindicalista é a profissão que mais prospera no Brasil.
6 - Outra excrescência: a Justiça do Trabalho, grande defensora dos direitos da classe operária e anexos, custou em 2.015, cerca de dezessete bilhões de reais ao Erário. Colocou na mão daqueles que dela se valeram, cerca de nove bilhões de reais. Alguma coisa não fecha nessa conta perversa. Custar o dobro do que produziu. Melhor seria não existir e colocar o que custou na mão de quem dela se valeu - custo direto. Não contabilizado o custo indireto com os advogados.
7 - Os estudantes continuam protestando. Proibido tirar dinheiro da educação. São burros, com toda vênia aos muares, muito mais sábios e diligentes. Burros também os mestres, sobretudo das universidades e institutos federais. Nada pior para um orçamento do que verba atrelada à arrecadação. Se o país não cresce, não cresce a verba. Mesmo assim, gastam por conta. Com o passar do tempo, ficam pendurados na broxa. Burros!!!!!
Urtigão ( desde 1943)