Doença Psíquica - Artigo para “Edição do Brasil" - Mário Ribeiro

Deputados Federais em Brasilia
Tudo fica cada vez mais confuso à medida em que o presidente Michel Temer se vê envolto nas artimanhas produzidas pela esquerda, pelos políticos inescrupulosos e pelos meios de comunicação interessados em infernizar sua vida e a dos brasileiros.

É como se uma assombração do velho palhaço Chacrinha voltasse para repetir sua frase histórica:

“Eu não vim para explicar, eu vim para confundir”.

Para isso são usados os mais variados tipos de artimanha a fim de impedir que o país como um todo vença o jogo democrático.

Enquanto uns batem na tecla de que o governo Temer resulta de um golpe, outros armam um golpe de verdade ao rejeitarem medidas para colocar a economia no lugar e tentam promover o caos como se sociedade civil não os tivesse colocado para fora do poder.

Outra ala, a dos “cangaceiros” da corrupção, trabalha na calada da noite para manter o país como autêntica vanguarda do atraso.

Ambas as partes, por má fé e ignorância, desconhecem a terrível crise econômica que assola o país.

Uns preocupados com vantagens espúrias que podem obter e outros torcendo e atuando para escangalhar as instituições públicas, tendo à frente o demiurgo e bilionário Luís Inácio da Silva, comandante do maior esquema de corrupção já ocorrido no mundo.

A cada dia uma minoria barulhenta e intragável procura a todo custo ofender a Nação, o parlamento e as leis em nome da ultrapassada ideologia que professam, insistindo na falácia de que o governo atual é resultado de um golpe quando, na verdade, é essa minoria que deseja aplicar um.

É um cenário de horror protagonizado por uma classe política comprometida com o atraso e interesses escusos, fazendo vigorar um conjunto de insanidades que confirma o jargão: “se podemos complicar, para que simplificar”.

Comunistas e políticos sem lastro democrático acabam por representar o que pode ser chamado de “a vanguarda do atraso”, a “vanguarda” da esperteza, da prática de levar vantagem em tudo, de jogar a ética e a estética no lixo, a “vanguarda” do compadrio, da mentira, de jogadas silenciosas, explorando os desinformados.

Uns fazem quebra-quebra e pichações, arrebentam instituições públicas e privadas utilizando máscaras, paus e pedras para promover a bagunça sob o argumento de que defendem a Democracia.

Outros vandalizam o Congresso na calada da noite tendo a esperteza e o atraso como valores da fragilíssima democracia em vigor no país.

Os comunistas parecem nadar de braçada, revelando traços fortes do que a ciência das mentes chama de psicopatia inerente a indivíduos clinicamente perversos, possuidores de distúrbios que inibem uma interação sadia com a sociedade, sintomas próprios da chamada psicose retratada no filme clássico com o nome da doença, do genial Alfred Hitchcock.

Contra os fatos, eles continuam a não aceitar o impeachment de Dilma. Afinal, eles nunca cedem, nem desistem num karma em nome da ideologia falida que busca a eternização no poder como tentava o assassino Fidel Castro que, por fim, saiu dessa para outra esfera. Achava-se que, qual um vampiro, Fidel fosse eterno para um dia emplacar sua demenciada ideologia mundo afora.

Uma hora há de ser dado um basta nessa história triste nem que seja à base de imensos copos de água-com-açúcar para acalmá-los ou de internação em antigos nosocômios psiquiátricos, hoje fechados.



Mário Ribeiro