Senhor Presidente:
Como homem culto e educado que é, já deve ter percebido que pouco nos restou da influência francesa. Na excelente correspondência de
Fradique Mendes, o insuperável Eça de Queiroz já dizia a um dos nossos que nós brasileiros éramos todos uns doutores mal traduzidos em francês e, aconselhava ao amigo brasileiro que voltasse a ser lavrador. Era mais autêntico.
No início do ano, resta-nos o "reveillon", palavra francesa, usada à exaustão, da qual poucos sabem o significado e a traduzem por rega-bofe, bebedeira, farra e tudo que possa se relacionar com o ficar livre do ano que termina.
Enfim, virou moda entre nós passar o "reveillon", em algum lugar, de preferência na praia. E com o festejo, lá se vai a língua de Balzac.
Já não temos matinê, soirée, démodé chic, e até a manteiga Demicel, utilizada por Marlon Brando no "Último Tango em Paris", foi demonizada pelas feministas. Na visão delas, péssimo lubrificante, de mau gosto e bem ao modo de Donald Trump.
Machista, enfim.
Deixando de lado as divagações, vamos ao que interessa.
Presidente: deixe de lado essa conversa mesquinha de seus detratores, tanto de politicos de sua base de apoio (que base!), da oposição, da imprensa e de outros poderes, dos empresários useiros e vezeiros de mamar nas tetas da velha porca, acerca da popularidade de V.Sa.
A popularidade conquistada com medidas populistas embriaga mais do que cachaça de má qualidade. Estamos cansados de bebados e fomos governados por um, durante oito anos. A sua embriaguez permanente nos legou uma energúmena travestida em guerrilheira vesga, que nunca deu um tiro na vida. Apesar de vesga, uma mulher empedernida que a burrice fez dela uma pessoa de mau coração.
Uma dupla do barulho: um bêbado contumaz, ladrão sem paralelo em nossa história e uma mulher ruim.
Como arquiteto, um homem que nunca existiu: José Dirceu de Oliveira e Silva, que agora volta a se identificar como Daniel, dos tempos de clandestinidade, mas que na verdade, nunca existiu. É uma farsa. Como farsa foi Lula, Antonio Palocci, Luiz Marinho, Marina Silva, João Paulo Cunha, Tarso Genro, Aluísio Mercadante, Márcio Thomaz Bastos, Waldir Pires, Leonel de Moura Brizolla, Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo, Zeca do PT, Gleisi Hoffman, Lindbergh Farias e tantos outros sacripantas que povoaram o noticiario de rádios, jornais, televisões e sites nos últimos vinte e cinco anos da vida do Brasil.
De que serve popularidade comprada com dinheiro roubado?
De que serve enganar gente sofrida e ignorante com medidas paliativas que não levam a nenhum porto seguro?
Onde está a Petrobras de José Sergio Gabrielli e Lula? Na lama.
Onde está a indústria naval brasileira e o petroleiro João Cândido que teve sua quilha batida há doze anos e foi lançado ao mar com o batismo de D.Marisa Lula "Galega" da Silva? Até hoje não navegou.
Onde está a Refinaria de Abreu e Lima e o COMPERJ?
No bolso dos ladrões. Negaram, repudiaram veementemente.
A delação da Odebrecht não deixará dúvidas e tudo restará provado como querem os doutos juízes . No Brasil, na Suíça e nos USA.
Continuo perguntando Senhor Presidente: para que popularidade?
Tudo que o Senhor está fazendo e se propõe fazer é o correto. Quem se der ao trabalho vai encontrar tudo elencado no livro “Raízes do Atraso" de Flavio Giambiagi, com colaboração de Marcelo Nonnemberg. Livro escrito em 2007, quando o autor era pesquisador do Ipea, órgão do governo. Pasmem senhores: no governo Lula. Com alguns reparos está tudo no livro.
Nada foi feito. Preferiram a popularidade e depois a burrice da senhora Rousseff.
Deu no que deu.
Consertar o rumo da carroça vai doer e o Senhor já disse que não será candidato a nada.
Desconheça Ronaldo Caiado e seu oportunismo (achei que ele fosse honesto), esqueça de Marina Silva (mulher do Jeca Tatu) , esqueça de Cristovam Buarque (Rigoletto).
Faça o que tem de ser feito.
A exemplo de Afonso Penna e Prudente de Morais, a história lhe fará justiça.
Não queira ser como outros estróinas que por ela passaram.
Urtigão (desde 1943)
Como homem culto e educado que é, já deve ter percebido que pouco nos restou da influência francesa. Na excelente correspondência de
Fradique Mendes, o insuperável Eça de Queiroz já dizia a um dos nossos que nós brasileiros éramos todos uns doutores mal traduzidos em francês e, aconselhava ao amigo brasileiro que voltasse a ser lavrador. Era mais autêntico.
No início do ano, resta-nos o "reveillon", palavra francesa, usada à exaustão, da qual poucos sabem o significado e a traduzem por rega-bofe, bebedeira, farra e tudo que possa se relacionar com o ficar livre do ano que termina.
Enfim, virou moda entre nós passar o "reveillon", em algum lugar, de preferência na praia. E com o festejo, lá se vai a língua de Balzac.
Já não temos matinê, soirée, démodé chic, e até a manteiga Demicel, utilizada por Marlon Brando no "Último Tango em Paris", foi demonizada pelas feministas. Na visão delas, péssimo lubrificante, de mau gosto e bem ao modo de Donald Trump.
Machista, enfim.
Deixando de lado as divagações, vamos ao que interessa.
Presidente: deixe de lado essa conversa mesquinha de seus detratores, tanto de politicos de sua base de apoio (que base!), da oposição, da imprensa e de outros poderes, dos empresários useiros e vezeiros de mamar nas tetas da velha porca, acerca da popularidade de V.Sa.
A popularidade conquistada com medidas populistas embriaga mais do que cachaça de má qualidade. Estamos cansados de bebados e fomos governados por um, durante oito anos. A sua embriaguez permanente nos legou uma energúmena travestida em guerrilheira vesga, que nunca deu um tiro na vida. Apesar de vesga, uma mulher empedernida que a burrice fez dela uma pessoa de mau coração.
Uma dupla do barulho: um bêbado contumaz, ladrão sem paralelo em nossa história e uma mulher ruim.
Como arquiteto, um homem que nunca existiu: José Dirceu de Oliveira e Silva, que agora volta a se identificar como Daniel, dos tempos de clandestinidade, mas que na verdade, nunca existiu. É uma farsa. Como farsa foi Lula, Antonio Palocci, Luiz Marinho, Marina Silva, João Paulo Cunha, Tarso Genro, Aluísio Mercadante, Márcio Thomaz Bastos, Waldir Pires, Leonel de Moura Brizolla, Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo, Zeca do PT, Gleisi Hoffman, Lindbergh Farias e tantos outros sacripantas que povoaram o noticiario de rádios, jornais, televisões e sites nos últimos vinte e cinco anos da vida do Brasil.
De que serve popularidade comprada com dinheiro roubado?
De que serve enganar gente sofrida e ignorante com medidas paliativas que não levam a nenhum porto seguro?
Onde está a Petrobras de José Sergio Gabrielli e Lula? Na lama.
Onde está a indústria naval brasileira e o petroleiro João Cândido que teve sua quilha batida há doze anos e foi lançado ao mar com o batismo de D.Marisa Lula "Galega" da Silva? Até hoje não navegou.
Onde está a Refinaria de Abreu e Lima e o COMPERJ?
No bolso dos ladrões. Negaram, repudiaram veementemente.
A delação da Odebrecht não deixará dúvidas e tudo restará provado como querem os doutos juízes . No Brasil, na Suíça e nos USA.
Continuo perguntando Senhor Presidente: para que popularidade?
Tudo que o Senhor está fazendo e se propõe fazer é o correto. Quem se der ao trabalho vai encontrar tudo elencado no livro “Raízes do Atraso" de Flavio Giambiagi, com colaboração de Marcelo Nonnemberg. Livro escrito em 2007, quando o autor era pesquisador do Ipea, órgão do governo. Pasmem senhores: no governo Lula. Com alguns reparos está tudo no livro.
Nada foi feito. Preferiram a popularidade e depois a burrice da senhora Rousseff.
Deu no que deu.
Consertar o rumo da carroça vai doer e o Senhor já disse que não será candidato a nada.
Desconheça Ronaldo Caiado e seu oportunismo (achei que ele fosse honesto), esqueça de Marina Silva (mulher do Jeca Tatu) , esqueça de Cristovam Buarque (Rigoletto).
Faça o que tem de ser feito.
A exemplo de Afonso Penna e Prudente de Morais, a história lhe fará justiça.
Não queira ser como outros estróinas que por ela passaram.
Urtigão (desde 1943)