Não seria exagero tornar o 25 de Janeiro feriado nacional, data em que Tom Jobim agora completaria 90 anos de nascimento, e o país sempre se lembrasse do grande maestro como personagem marcante de nossa História.
Seria um tributo não a um guerreiro, a um estadista, a um santo, embora, no fundo, Tom Jobim tenha um pouco de tantos que muito fizeram pelo país.
Tom, com seus versos, seus arranjos melódicos e seu jeito de ser, fez do Brasil um país maior, ele tão amigo de nossas matas e de nossos bichos, incluindo o urubu que lhe mereceu bela homenagem.
Sua ligação com o país está registrada em seu nome completo: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim.
Na sua época o Brasil vivia embalado pela beleza especial e exclusiva de suas letras e melodias.
Era como se vivêssemos em graça, sem nos envolver nas tristes mazelas políticas que desde sempre nos deixam arrasados moralmente.
Ao reconhecer todo seu talento, o mundo fez de Tom um ícone, logicamente melhorando o conceito de nosso país.
Rádios e televisões deveriam vez por outra tocar músicas do Tom ao invés dessa coisa estranha que se ouve atualmente, sem cuidados melódicos, sem harmonia, sem letras capazes de realçar belezas da vida.
Nem parece que o país possui uma tradição musical respeitável a começar por Noel Rosa, passando por Pixinguinha, Ary Barroso e Tom, algo assim como Cole Porter é sempre referenciado em seu país. Não interessa se estamos contaminados por um triste momento musical.
O importante é resgatar a eternidade de Tom e sua obra.
Seria um tributo não a um guerreiro, a um estadista, a um santo, embora, no fundo, Tom Jobim tenha um pouco de tantos que muito fizeram pelo país.
Tom, com seus versos, seus arranjos melódicos e seu jeito de ser, fez do Brasil um país maior, ele tão amigo de nossas matas e de nossos bichos, incluindo o urubu que lhe mereceu bela homenagem.
Sua ligação com o país está registrada em seu nome completo: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim.
Na sua época o Brasil vivia embalado pela beleza especial e exclusiva de suas letras e melodias.
Era como se vivêssemos em graça, sem nos envolver nas tristes mazelas políticas que desde sempre nos deixam arrasados moralmente.
Ao reconhecer todo seu talento, o mundo fez de Tom um ícone, logicamente melhorando o conceito de nosso país.
Rádios e televisões deveriam vez por outra tocar músicas do Tom ao invés dessa coisa estranha que se ouve atualmente, sem cuidados melódicos, sem harmonia, sem letras capazes de realçar belezas da vida.
Nem parece que o país possui uma tradição musical respeitável a começar por Noel Rosa, passando por Pixinguinha, Ary Barroso e Tom, algo assim como Cole Porter é sempre referenciado em seu país. Não interessa se estamos contaminados por um triste momento musical.
O importante é resgatar a eternidade de Tom e sua obra.
Mário Ribeiro