Vade Retro, Lula - Artigo publicado no semanário Edição do Brasil - Mário Ribeiro

Ainda bem que as coisas começam a se encaminhar com transparência e dentro do projeto de reconstrução do País: a inflação cai, a economia começa a entrar nos eixos e há uma nítida esperança entre os brasileiros de que, com um pouco mais de tempo, o país finalmente entrará nos eixos para seguir um novo e bom caminho. O quadro geral, entretanto, continua dramático como consequência do esquema criminoso de poder implantado pela sanha comunista, sob a capa do petismo.

Quando mais melhoram os índices econômicos, os fantasmas do passado recente se comportam como se nada de anormal tivesse acontecido ao longo de desastrosa tentativa de desmanche das instituição meticulosamente operado durante treze anos.

O fantasma-mor da operação de destruir o pais é aquele que se esconde sob a alcunha de Lula e hoje insiste em não ver que não passa de um mito de barro.

Como um afogado ainda tentando se salvar, a toda hora ele abre a boca para falar ignomínias sobre economia – como se não fosse o responsável por ter quebrado o Brasil.

Pior: com seu partido em estado de falência múltipla dos órgãos, o demiurgo que cortou o dedo mínimo para nunca mais trabalhar faz agora o jogo do inocente e do injustiçado pelo que chama de “direita” política.

E, assim, comanda o côro “Fora Temer” e “Diretas já”, como se fosse possível novas eleições antes de 2018 já que, no caso de o atual presidente cair, o cargo seria ocupado através de eleição indireta do Congresso Nacional.

Penta réu, sendo três vezes pela Operação Lava-Jato, o “príncipe” de São Bernardo do Campo, como sempre faz jogo de cena de desconhecer que a cadeia é seu destino.

Não leva em conta que o PT é partido em estado terminal sem chance de recuperação, fingindo-se de vivo pela voz raivosa do seu presidente Rui Falcão que conta com as forças da vanguarda do atraso como o MTST de um tal de Boulos que promove manifestações com no máximo cinquenta pessoas remuneradas à base de pão com mortadela e tubaína.

Desde o impeachment de Dilma, os brasileiros tomaram consciência de que o petismo-comunismo utiliza a estratégia de nunca desistir da luta de desestruturar o país e tornar real a utopia comunista.

Além da proposta de eleições diretas em 2018, Lula ainda tenta vender a imagem de “homem mais honesto do país”, injustamente perseguido pela Justiça como se não tivesse culpa da situação dramática em que deixou o Brasil.

Cabe perguntar: até quando os brasileiros suportarão essa figura típica de um psicopata social? Não basta o que aprontaram doentes mentais como Fidel Castro e Maduro?

Já sofremos demais com políticos despreparados ou simplesmente loucos de jogar pedra e não podemos perder a oportunidade de, através da democracia e do bom senso, realizar o sonho de construir um Brasil sério e grandioso.

Vade retro, Satanás!



Mário Ribeiro