Como na canção de Tom Jobim e interpretação de Tito Madi, chove lá fora: bom para dar um tempo no calorão do verão.
Bom também para que se ter um olhar mais humano sobre as pessoas e o mundo, este aliás mais em conflito e em contraste com tanta inovação e tantos sinais de mudança positiva através da ciência moderna e da evolução natural que vivemos cada dia mais intensamente.
Há, na verdade, um espetáculo midiático diário que atua sobre nós como que nos empurrando em direção a um outro mundo em construção, embora não saibamos o que se dará ao final, seja para o bem, seja para o mal.
Bem e mal ainda existem?
A pergunta faz sentido porque, afinal, atingimos uma fase em que está tudo liberado.
Parece episódio do livro “Encontro Marcado”, de Fernando Sabino, quando a turma lá na década de 40 do século passado decidiu que tudo era permitido.
Não era.
Será que hoje tudo é permitido?
Parece que sim.
No Espírito Santo, por exemplo, tudo fugiu ao controle e até as Forças Armadas sentem-se na obrigação de fazer uma intervenção “branca” em busca de uma normalidade.
Será que estamos iludidos por uma compulsão de nos achar superhomens?
Será que em busca de juízo demais não estamos perdendo noção de incapacidades inerentes aos humanos.
Talvez seja isso: juízo, no sentido que nossas mães nos exigiam diante de desaforos que cometíamos na infância e juventude antes de colocarmos o pé na estrada.
Juízo!!!
Bom também para que se ter um olhar mais humano sobre as pessoas e o mundo, este aliás mais em conflito e em contraste com tanta inovação e tantos sinais de mudança positiva através da ciência moderna e da evolução natural que vivemos cada dia mais intensamente.
Há, na verdade, um espetáculo midiático diário que atua sobre nós como que nos empurrando em direção a um outro mundo em construção, embora não saibamos o que se dará ao final, seja para o bem, seja para o mal.
Bem e mal ainda existem?
A pergunta faz sentido porque, afinal, atingimos uma fase em que está tudo liberado.
Parece episódio do livro “Encontro Marcado”, de Fernando Sabino, quando a turma lá na década de 40 do século passado decidiu que tudo era permitido.
Não era.
Será que hoje tudo é permitido?
Parece que sim.
No Espírito Santo, por exemplo, tudo fugiu ao controle e até as Forças Armadas sentem-se na obrigação de fazer uma intervenção “branca” em busca de uma normalidade.
Será que estamos iludidos por uma compulsão de nos achar superhomens?
Será que em busca de juízo demais não estamos perdendo noção de incapacidades inerentes aos humanos.
Talvez seja isso: juízo, no sentido que nossas mães nos exigiam diante de desaforos que cometíamos na infância e juventude antes de colocarmos o pé na estrada.
Juízo!!!
Mário Ribeiro