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Osvaldinho da Cuíca, vai tocar em Curitiba? |
Há muito tempo escrevi neste espaço que o ínclitos juíz saberia como "fazer cantar" o príncipe dos empreiteiros brasileiros. Disse mais.
Em um artigo em que nomeiei o magistrado de ornitólogo deixei claro que Marcelo Odebrecht haveria de cantar tal e qual um canário roller, honrando a sua ascendência alemã. Texto ilustrado com um destes maravilhosos pássaros de gaiola, com áudio e tudo mais.
Editado de forma magistral pelo editor do blog.
http://blogdomariobh.blogspot.com/2016/03/urtigao-jararaca-falastrona-ou-o-triste.html
Dito e feito. O bom canário dessa espécie, o tal "wasser roller" precisa ser mantido em isolamento, ouvindo tão somente o canto dos melhores da espécie. Quando aprende, se torna capaz de cantar de forma ímpar, de fazer inveja a rouxinóis, cotovias e o tão decantado uirapuru, muito falado e pouco conhecido.
Dito e feito. O bom canário dessa espécie, o tal "wasser roller" precisa ser mantido em isolamento, ouvindo tão somente o canto dos melhores da espécie. Quando aprende, se torna capaz de cantar de forma ímpar, de fazer inveja a rouxinóis, cotovias e o tão decantado uirapuru, muito falado e pouco conhecido.
Para tais afirmações, além da herança do meu pai, quando vivo, velho e cego tornou-se o mais renomado criador da raça em Minas e de meu sobrinho, Marcelo F. Vasconcelos, biólogo, naturalista e um dos grandes especialistas em ornitologia de Pindorama. Sem cabotinismo.
Os depoimentos do ex-empresário, herdeiro da maior empreiteira do País, fazem inveja a Tito Schipa, Enrico Caruso e Pavarotti. Canto da melhor qualidade, música erudita para os ouvidos de combatentes da corrupção no Brasil, USA, Suíça e outras tantas terras de menos monta.
Os depoimentos do ex-empresário, herdeiro da maior empreiteira do País, fazem inveja a Tito Schipa, Enrico Caruso e Pavarotti. Canto da melhor qualidade, música erudita para os ouvidos de combatentes da corrupção no Brasil, USA, Suíça e outras tantas terras de menos monta.
Sujeira sem limites que também foi denunciada pelo “blog do Mário” em outro artigo, no qual denunciamos através de informações privilegiadas, a "farra do boi" patrocinada pela empreiteira em Angola e alhures. Informações de um engenheiro português que nos foram passadas por uma fonte que conviveu com o dito cujo no Marrocos, em obras de engenharia.
http://blogdomariobh.blogspot.com/2016/06/urtigao-o-pais-da-boca-livre-e-da-goela.html
Tudo que está vindo à tona sobre a Odebrecht e outras empreiteiras é só o começo. Usando um chavão muito batido. É a ponta do iceberg.
Dito tudo que foi escrito acima, vamos aos propósitos do título. Em vez de condenar as empreiteiras e seus prepostos a devolver dinheiro para a Petrobras, para o tesouro da "viúva", para manutenção de fundos judiciários, penitenciários ecoturismo desvãos da burocracia, porque não condena-los nas penas pecuniárias, que não os eximem da pena carcerária a penas alternativas? E quais seriam ?
Respondo: num País de dimensões continentais, com extrema carência de infra-estrutura, condená-los a executar obras em estradas, portos, açudes, esgoto e tanta coisa mais que estamos necessitados.
Simples assim.
Bota todo mundo a executar uma forma moderna de trabalhos forçados. Sem licitação, sem cartéis , sem dinheiro do BNDES, do FGTS, do BB, da CEF e outras fontes a fundo perdido.
Eles sabem como fazer. Têm equipamentos, máquinas e grande "expertise". Sem dinheiro fácil, farão tudo para economizar e cumprir prazos sem a perspectiva de aditivos. Criarão empregos e ajudarão o desenvolvimento de uma terra devidamente espoliada por eles durante anos.
O Norberto Odebrecht está na terceira geração.
A Andrade Gutierrez na segunda, já passando para a terceira.
O mesmo se dá com a Camargo Correia e outras grandes. Sem burocracia, sem interveniência de políticos, de burocratas venais, de doleiros, laranjas e outras sub-raças tão comuns na chamada "máquina governamental"
Fica a humilde sugestão.
Quem sabe não teremos a Ferrovia Norte-Sul concluída, a Cuiabá-Santarém asfaltada, a Transamazônica idem .
A BR 163 no momento tem uma fila quilométrica de caminhões atolados. Dinheiro se perdendo num País que envelheceu antes de ficar rico.
Duas Notas:
1) A cuíca do texto faz parte do anedotário de Benedito Valadares. Dizem que ao ler um discurso no interior de Minas, o lendário Benedito se deparou com a palavra Quiça no texto. Leu cuíca . Depois do discurso foi corrigido pelo assessor que lhe informou a pronúncia certa da grafia. Tempos depois, no Cassino da Urca, interpelou um ritmista que tocava uma cuíca sobre o nome do instrumento.
Tudo que está vindo à tona sobre a Odebrecht e outras empreiteiras é só o começo. Usando um chavão muito batido. É a ponta do iceberg.
Dito tudo que foi escrito acima, vamos aos propósitos do título. Em vez de condenar as empreiteiras e seus prepostos a devolver dinheiro para a Petrobras, para o tesouro da "viúva", para manutenção de fundos judiciários, penitenciários ecoturismo desvãos da burocracia, porque não condena-los nas penas pecuniárias, que não os eximem da pena carcerária a penas alternativas? E quais seriam ?
Respondo: num País de dimensões continentais, com extrema carência de infra-estrutura, condená-los a executar obras em estradas, portos, açudes, esgoto e tanta coisa mais que estamos necessitados.
Simples assim.
Bota todo mundo a executar uma forma moderna de trabalhos forçados. Sem licitação, sem cartéis , sem dinheiro do BNDES, do FGTS, do BB, da CEF e outras fontes a fundo perdido.
Eles sabem como fazer. Têm equipamentos, máquinas e grande "expertise". Sem dinheiro fácil, farão tudo para economizar e cumprir prazos sem a perspectiva de aditivos. Criarão empregos e ajudarão o desenvolvimento de uma terra devidamente espoliada por eles durante anos.
O Norberto Odebrecht está na terceira geração.
A Andrade Gutierrez na segunda, já passando para a terceira.
O mesmo se dá com a Camargo Correia e outras grandes. Sem burocracia, sem interveniência de políticos, de burocratas venais, de doleiros, laranjas e outras sub-raças tão comuns na chamada "máquina governamental"
Fica a humilde sugestão.
Quem sabe não teremos a Ferrovia Norte-Sul concluída, a Cuiabá-Santarém asfaltada, a Transamazônica idem .
A BR 163 no momento tem uma fila quilométrica de caminhões atolados. Dinheiro se perdendo num País que envelheceu antes de ficar rico.
Duas Notas:
1) A cuíca do texto faz parte do anedotário de Benedito Valadares. Dizem que ao ler um discurso no interior de Minas, o lendário Benedito se deparou com a palavra Quiça no texto. Leu cuíca . Depois do discurso foi corrigido pelo assessor que lhe informou a pronúncia certa da grafia. Tempos depois, no Cassino da Urca, interpelou um ritmista que tocava uma cuíca sobre o nome do instrumento.
Resposta pronta: "Cuíca, excelência".
Ao que ele retrucou: "Você não me pega, isso é um quiçá”
2) A burocracia brasileira não tem limites.
Ouvido ontem em noticiario: "está se esgotando o prazo para quem não votou nas últimas eleições justificar as ausências. Tem de procurar o cartório eleitoral e justificar, além de pagar a multa. Se não tiver dinheiro para o pagamento, requerer ao juiz eleitoral a isenção da multa.
Perguntar não ofende:
“Se o eleitor for analfabeto, como redigir o requerimento!
E se for cego? Escreverá em braille?
Santa burocracia para o único lugar do mundo onde existe uma justiça eleitoral.
URTIGÃO (desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicabacem 1953)
Ao que ele retrucou: "Você não me pega, isso é um quiçá”
2) A burocracia brasileira não tem limites.
Ouvido ontem em noticiario: "está se esgotando o prazo para quem não votou nas últimas eleições justificar as ausências. Tem de procurar o cartório eleitoral e justificar, além de pagar a multa. Se não tiver dinheiro para o pagamento, requerer ao juiz eleitoral a isenção da multa.
Perguntar não ofende:
“Se o eleitor for analfabeto, como redigir o requerimento!
E se for cego? Escreverá em braille?
Santa burocracia para o único lugar do mundo onde existe uma justiça eleitoral.
URTIGÃO (desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicabacem 1953)