Natural que na idade a que chegaram começassem surgir problemas que não imaginavam acontecer com eles, incluindo a perda de memória.
Um não se conforma de, no meio de uma conversa, sofrer apagão mental e não conseguir concluir o que dizia.
O outro, mais relaxado, prefere aceitar a dura realidade de quem chega a determinada idade, conhecida como velhice.
- Você pode não gostar de ouvir mas a melhor definição desse quadro atende pelo que em outros tempos era chamado de caduquice, ficar caduco.
O primeiro não gostou. Ele caduco logo quando chega à chamada “melhor idade”? Mas reconheceu que seu cérebro anda funcionando como se estivesse com a pilha fraca.
Bebiam cerveja sem álcool onde sempre se encontram às quintas-feiras sob o barulho ensurdecedor do trânsito da avenida e das conversas a toda altura nas mesas ao redor.
Então o companheiro atualizado no assunto falou sobre o que se deve fazer para ativar a cuca quem chega a uma incerta idade.
O outro até colocou a mão em concha no ouvido para escutar melhor e ficou sabendo atividades importantes para velhos como jogar dama, xadrez e fazer palavras cruzadas. Animou-se ao lembrar do pai que, já velhinho, lutava para fazer palavras cruzadas no jornal que assinava.
Nova informação o surpreendeu: bom também para a memória é ler livros em outra Língua e na internet as edições diárias de jornais e blogs em inglês.
A cada informação o amigo se animava até fazer a ressalva:
- É…Será que existe algum remédio chamado “Memoriol” para eu me lembrar de tudo que você me disse?
Um não se conforma de, no meio de uma conversa, sofrer apagão mental e não conseguir concluir o que dizia.
O outro, mais relaxado, prefere aceitar a dura realidade de quem chega a determinada idade, conhecida como velhice.
- Você pode não gostar de ouvir mas a melhor definição desse quadro atende pelo que em outros tempos era chamado de caduquice, ficar caduco.
O primeiro não gostou. Ele caduco logo quando chega à chamada “melhor idade”? Mas reconheceu que seu cérebro anda funcionando como se estivesse com a pilha fraca.
Bebiam cerveja sem álcool onde sempre se encontram às quintas-feiras sob o barulho ensurdecedor do trânsito da avenida e das conversas a toda altura nas mesas ao redor.
Então o companheiro atualizado no assunto falou sobre o que se deve fazer para ativar a cuca quem chega a uma incerta idade.
O outro até colocou a mão em concha no ouvido para escutar melhor e ficou sabendo atividades importantes para velhos como jogar dama, xadrez e fazer palavras cruzadas. Animou-se ao lembrar do pai que, já velhinho, lutava para fazer palavras cruzadas no jornal que assinava.
Nova informação o surpreendeu: bom também para a memória é ler livros em outra Língua e na internet as edições diárias de jornais e blogs em inglês.
A cada informação o amigo se animava até fazer a ressalva:
- É…Será que existe algum remédio chamado “Memoriol” para eu me lembrar de tudo que você me disse?
Mário Ribeiro