O Papa comunista e o Luladrão - Mário Ribeiro

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21 de abril é sempre um dia para reflexões.

Até para lembrar que dias antes mereceu pouca atenção da mídia a forma como o Papa Francisco tratou o prefeito João Dória quando este foi à sua presença em Roma.

Ajoelhado, Dória pedia ao Papa uma benção e foi rechaçado por sua Santidade que puxou a mão na qual o prefeito de São Paulo indicava que a beijaria.

Rejeição própria de argentinos a brasileiros ou ojeriza a um político que se destaca por sua atuação à frente da prefeitura da capital paulista, sendo ele considerado de direita?

Mais provável a segunda hipótese, ainda mais diante da possibilidade de Dória sair candidato à presidência do Brasil.

Não é o caso de o papa ser argentino, mesmo que isso justifique a rejeição.

Mais provável é o ranço ideológico do Papa esquerdista – para não dizer comunista – declarado, afinal a Igreja Católica está entranhada de comunistas como o ex-Frei Beto, falso padreco que até hoje continua na lida, ainda mais agora quando aperta o cerco ao Sapo Barbudo.

Aliás, Lula continua a salvo de punições pelo roubo descarado que promoveu no país, quebrando-o como Leo Pinheiro, da OAS ao escancarar todo esquema petista-comunista em delação premiada ao juíz Sérgio Moro.

Leo Pinheiro não é nenhum santo, ao contrário, pois bandido também é.

Enquanto isto, na Venezuela a população em peso sai às ruas para protestar contra o projeto comunista ali instalado por Chaves, com apoio de Lula e tocado pelo estúpido Maduro.

Como lá, aqui continua nosso tormento que parece nunca ter fim.

Diante desses fatos, pode-se deduzir que em breve, o Nove Dedos acabará declarado santo pelo papa comunista.

É só esperar.


Mário Ribeiro