Vai ou Não Vai? - Artigo do Semanário “Edição do Brasil" - Mário Ribeiro

Desde o final do domínio lulopetismo, o país passou a respirar novos ares e as pessoas a acreditar que os males da crença comunista finalmente chegara ao fim.

Ledo engano!

Como num karma sem fim, a “turma” - sob a voz rouquenha e grosseira do líder maior Lula da Silva – entrou em campanha para presidente em 2018.

Ou seja: vai continuar a azucrinar a paciência e - para não dizer algo bem grosseiro – o odre dos brasileiros.

Para dar o tiro-de-meta inicial, ele e a ex-“presidanta” foram “inaugurar” a Transposição do Rio São Francisco depois de Temer providenciar o complemento da obra e levar a água ao sertão nordestino.

Como eles não cedem nem desistem, continuarão na lenga-lenga de que houve um “golpe” contra Dilma, apoiados por blogs subsidiados não se sabe por quem.

Para desgraça do país, a obsessão deles continuará, sempre na base de mentiras.

Como Lula sobrevive?

Segundo o próprio, ele tem uma renda que “acredita” ser de R$ 50 mil e mais ou menos R$ 30 mil da falecida esposa.

Quem acredita nessa história além de seus fanáticos eleitores?

Melhor deixar para lá: Lula já pertence ao passado junto com suas mentiras e obsessões que somente os psiquiatras são capazes de destrinchar tantas elas são.

O problema do Brasil se configura bem maior e de uma dificuldade muito além da imaginação do eleitor-cidadão.

Ele se localiza nas instituições como um todo.

Aliás, o General Charles De Gaule chegou a afirmar que “o Brasil não é um país sério” – e isso aconteceu décadas atrás mas continua valendo.

Qual o motivo para o Brasil ser considerado um país que não é sério?

Certamente por estar sempre envolvido em corrupção, em falta de responsabilidade, em conluios políticos e comerciais.

Lula e seus seguidores simplesmente multiplicaram essa falta de seriedade acentuada pelo velho general francês através de um projeto de eternização no poder com base em uma corrupção deslavada e em um desvio ideológico de governança denominado com o sugestivo nome de ORCRIM, ou seja, Organização Criminosa.

Infelizmente, além da ideologia, o país continua refém do famoso jeitinho brasileiro exposto pelas instituições públicas e os arranjos aprontados no nosso dia-a-dia.

As mudanças necessárias não andam na velocidade que o país exige e os tradicionais “pais da pátria” não conseguem tocar o país para frente.

É ou não é, presidente Temer?

Vai ou não vai mudar o andor dessa carruagem antiga em meio a um mundo em transformação a toda velocidade?


Mário Ribeiro