Desde o final do domínio lulopetismo, o país passou a respirar novos ares e as pessoas a acreditar que os males da crença comunista finalmente chegara ao fim.
Ledo engano!
Como num karma sem fim, a “turma” - sob a voz rouquenha e grosseira do líder maior Lula da Silva – entrou em campanha para presidente em 2018.
Ou seja: vai continuar a azucrinar a paciência e - para não dizer algo bem grosseiro – o odre dos brasileiros.
Para dar o tiro-de-meta inicial, ele e a ex-“presidanta” foram “inaugurar” a Transposição do Rio São Francisco depois de Temer providenciar o complemento da obra e levar a água ao sertão nordestino.
Como eles não cedem nem desistem, continuarão na lenga-lenga de que houve um “golpe” contra Dilma, apoiados por blogs subsidiados não se sabe por quem.
Para desgraça do país, a obsessão deles continuará, sempre na base de mentiras.
Como Lula sobrevive?
Segundo o próprio, ele tem uma renda que “acredita” ser de R$ 50 mil e mais ou menos R$ 30 mil da falecida esposa.
Quem acredita nessa história além de seus fanáticos eleitores?
Melhor deixar para lá: Lula já pertence ao passado junto com suas mentiras e obsessões que somente os psiquiatras são capazes de destrinchar tantas elas são.
O problema do Brasil se configura bem maior e de uma dificuldade muito além da imaginação do eleitor-cidadão.
Ele se localiza nas instituições como um todo.
Aliás, o General Charles De Gaule chegou a afirmar que “o Brasil não é um país sério” – e isso aconteceu décadas atrás mas continua valendo.
Qual o motivo para o Brasil ser considerado um país que não é sério?
Certamente por estar sempre envolvido em corrupção, em falta de responsabilidade, em conluios políticos e comerciais.
Lula e seus seguidores simplesmente multiplicaram essa falta de seriedade acentuada pelo velho general francês através de um projeto de eternização no poder com base em uma corrupção deslavada e em um desvio ideológico de governança denominado com o sugestivo nome de ORCRIM, ou seja, Organização Criminosa.
Infelizmente, além da ideologia, o país continua refém do famoso jeitinho brasileiro exposto pelas instituições públicas e os arranjos aprontados no nosso dia-a-dia.
As mudanças necessárias não andam na velocidade que o país exige e os tradicionais “pais da pátria” não conseguem tocar o país para frente.
É ou não é, presidente Temer?
Vai ou não vai mudar o andor dessa carruagem antiga em meio a um mundo em transformação a toda velocidade?
Ledo engano!
Como num karma sem fim, a “turma” - sob a voz rouquenha e grosseira do líder maior Lula da Silva – entrou em campanha para presidente em 2018.
Ou seja: vai continuar a azucrinar a paciência e - para não dizer algo bem grosseiro – o odre dos brasileiros.
Para dar o tiro-de-meta inicial, ele e a ex-“presidanta” foram “inaugurar” a Transposição do Rio São Francisco depois de Temer providenciar o complemento da obra e levar a água ao sertão nordestino.
Como eles não cedem nem desistem, continuarão na lenga-lenga de que houve um “golpe” contra Dilma, apoiados por blogs subsidiados não se sabe por quem.
Para desgraça do país, a obsessão deles continuará, sempre na base de mentiras.
Como Lula sobrevive?
Segundo o próprio, ele tem uma renda que “acredita” ser de R$ 50 mil e mais ou menos R$ 30 mil da falecida esposa.
Quem acredita nessa história além de seus fanáticos eleitores?
Melhor deixar para lá: Lula já pertence ao passado junto com suas mentiras e obsessões que somente os psiquiatras são capazes de destrinchar tantas elas são.
O problema do Brasil se configura bem maior e de uma dificuldade muito além da imaginação do eleitor-cidadão.
Ele se localiza nas instituições como um todo.
Aliás, o General Charles De Gaule chegou a afirmar que “o Brasil não é um país sério” – e isso aconteceu décadas atrás mas continua valendo.
Qual o motivo para o Brasil ser considerado um país que não é sério?
Certamente por estar sempre envolvido em corrupção, em falta de responsabilidade, em conluios políticos e comerciais.
Lula e seus seguidores simplesmente multiplicaram essa falta de seriedade acentuada pelo velho general francês através de um projeto de eternização no poder com base em uma corrupção deslavada e em um desvio ideológico de governança denominado com o sugestivo nome de ORCRIM, ou seja, Organização Criminosa.
Infelizmente, além da ideologia, o país continua refém do famoso jeitinho brasileiro exposto pelas instituições públicas e os arranjos aprontados no nosso dia-a-dia.
As mudanças necessárias não andam na velocidade que o país exige e os tradicionais “pais da pátria” não conseguem tocar o país para frente.
É ou não é, presidente Temer?
Vai ou não vai mudar o andor dessa carruagem antiga em meio a um mundo em transformação a toda velocidade?
Mário Ribeiro