Do jeito que anda o mundo, poderá não se tratar de um absurdo a inversão de antiga frase latina na qual se afirmava: “primeiro viver para depois filosofar”.
Por que não filosofar primeiro e pensar em formulações mais adequadas a uma vida sem tantas pressões, tantas angústias e insegurança num mundo que nos obriga dia e noite a agir e pensar como autômatos?
Isto não é novidade, pois muitos romancistas e filósofos já fizeram previsões sobre a que ponto chegaria o chamado mundo novo.
Pobre mortal de São Vicente do Baldim quase cai literalmente das núvens ao assistir em terras do tio Sam – sem legendas em Português e com meu parco domínio da língua inglesa - o novo filme de ficção científica de Riddell Scott, que é uma continuação de seu filme anterior “O Oitavo passageiro”.
O monstro do filme anterior volta a ser a grande personagem ao lado de um robô mau caráter em forma humana que termina o filme rindo de nossa cara como que anunciando as espantosas tragédias que os terráqueos terão pela frente.
Trata-se de ficção científica, mas me senti tão próximo daquele mundo imaginário que me preocupei com o que ocorrerá diante do desenvolvimento tecnológico que não para nem irá parar com o passar dos tempos.
A cada dia que passa, essa espantosa evolução vai ocupando maior espaço enquanto nós, humanos, parecemos com os velhos caminhões que perdiam o chamado “parafuso de centro” e rodavam pelas ruas e estradas como se estivessem tortos para um lado.
E pior: inocentes em relação ao pavor em elaboração.
Por que não filosofar primeiro e pensar em formulações mais adequadas a uma vida sem tantas pressões, tantas angústias e insegurança num mundo que nos obriga dia e noite a agir e pensar como autômatos?
Isto não é novidade, pois muitos romancistas e filósofos já fizeram previsões sobre a que ponto chegaria o chamado mundo novo.
Pobre mortal de São Vicente do Baldim quase cai literalmente das núvens ao assistir em terras do tio Sam – sem legendas em Português e com meu parco domínio da língua inglesa - o novo filme de ficção científica de Riddell Scott, que é uma continuação de seu filme anterior “O Oitavo passageiro”.
O monstro do filme anterior volta a ser a grande personagem ao lado de um robô mau caráter em forma humana que termina o filme rindo de nossa cara como que anunciando as espantosas tragédias que os terráqueos terão pela frente.
Trata-se de ficção científica, mas me senti tão próximo daquele mundo imaginário que me preocupei com o que ocorrerá diante do desenvolvimento tecnológico que não para nem irá parar com o passar dos tempos.
A cada dia que passa, essa espantosa evolução vai ocupando maior espaço enquanto nós, humanos, parecemos com os velhos caminhões que perdiam o chamado “parafuso de centro” e rodavam pelas ruas e estradas como se estivessem tortos para um lado.
E pior: inocentes em relação ao pavor em elaboração.
Mário Ribeiro