A expressão "ratos magros" foi cunhada por Roberto Jefferson no memorável debate com Zé Dirceu. Denominou de "ratos magros” toda a caterva do PT. E pensar que o Mensalão era um roubo de trombadinha. A rataiada roubava em todas as frentes e continua roubando.
A roubalheira é endêmica: vai da merenda escolar ao hospital de alta complexidade. Do exame de fezes à tomografia petscan. Da dispensa do palácio à cantina da escola rural. Roubam até sangue, água potavel, energia elétrica, tv a cabo e vigas de aço cromo, de noventa toneladas cada uma, misteriosamente desaparecidas nas obras do Porto Maravilha no Rio de Janeiro.
Em outros tempos, "o homem da mala" era uma figura folclórica do futebol. Transferiu-se para a política e fincou raizes. De lá, só Deus sabe quando sairá.
Michel Miguel Temer Lulia está as voltas com seus ratos magros. Sobretudo os tucanos, pássaros de bico comprido e colorido. Conhecido dos ornitólogos como comedores de ovos de outras espécies. Ladrões contumazes que se travestiram em símbolo de partido politico. Campeões absolutos da indecisão, habitantes do topo do muro. A indecisão da espécie é tamanha que se colocarmos um político do PSDB, com uma baita caganeira num corredor com um banheiro em cada extremidade, o tucano borra as calças. A indecisão e o oportunismo o impede de escolher. Uma lástima.
À frente da tucanada, o eterno Grão Vizir, o sociólogo, comunista "melancia" (verde por fora e vermelho por dentro) Fernando Henrique Cardoso, intelectual, querido da esquerda e confidente de Lula.
A memória nacional é curta. Entretanto, basta olhar a biografia do respeitável cidadão. Assistente de Florestan Fernandes, apoiado por Sérgio Buarque de Holanda e seu filho Francisco. Senador por obra de André Franco Montoro, de quem foi suplente. Herdou a cadeira de um democrata cristão e se diz agnóstico. Para agradar os comunistas.
Com sua boca mole, semelhante a boca de um camelo, desde a ascensão de Temer pôs-se a tripudiar. Parafraseando o presidente legitimamente e constitucionalmente empossado, nomeou a transição de " pinguela”. Dias antes, Temer e o PMDB tinham divulgado um documento intitulado "Uma ponte para o futuro" .
Pouco depois escreve no jornal e convida Temer a praticar um gesto magnânimo: ter a grandeza de renunciar da presidência e abrir espaço para eleições diretas. Logo ele, o sociólogo da USP, o "enfant gattée" das mulheres e da inteligentsia uspiana. O pavão emplumado, membro da Academia Brasileira de Letras, tal qual Sarney e Getulio Vargas. Logo ele, o inventor da reeleição, segundo mandato comprado com dinheiro de propina. FHC que não se enganjou na campanha de José Serra, em virtude da simpatia que nutria e ainda nutre por Lula e pelo PT. Tudo e todos, vinho azedo da mesma pipa. Zurrapa intragável.
Os tucanos deixarão Michel Temer "pendurado na broxa" .
Se deixam até os companheiros de partido, porque não fazê-lo com o pessoal do PMDB?
Ratos magros, que roubam e roubaram tanto quanto seus camaradas petistas.
Cultor de "obséquios" igualzinho a Lula, empre se hospedou em Paris no apartamento de Jovelino Mineiro, seu sócio em uma fazenda, rico e genro do finado Abreu Sodre, ex-governador de São Paulo no tempo dos militares.
Urtigão ( desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicaba em 1943.
A roubalheira é endêmica: vai da merenda escolar ao hospital de alta complexidade. Do exame de fezes à tomografia petscan. Da dispensa do palácio à cantina da escola rural. Roubam até sangue, água potavel, energia elétrica, tv a cabo e vigas de aço cromo, de noventa toneladas cada uma, misteriosamente desaparecidas nas obras do Porto Maravilha no Rio de Janeiro.
Em outros tempos, "o homem da mala" era uma figura folclórica do futebol. Transferiu-se para a política e fincou raizes. De lá, só Deus sabe quando sairá.
Michel Miguel Temer Lulia está as voltas com seus ratos magros. Sobretudo os tucanos, pássaros de bico comprido e colorido. Conhecido dos ornitólogos como comedores de ovos de outras espécies. Ladrões contumazes que se travestiram em símbolo de partido politico. Campeões absolutos da indecisão, habitantes do topo do muro. A indecisão da espécie é tamanha que se colocarmos um político do PSDB, com uma baita caganeira num corredor com um banheiro em cada extremidade, o tucano borra as calças. A indecisão e o oportunismo o impede de escolher. Uma lástima.
À frente da tucanada, o eterno Grão Vizir, o sociólogo, comunista "melancia" (verde por fora e vermelho por dentro) Fernando Henrique Cardoso, intelectual, querido da esquerda e confidente de Lula.
A memória nacional é curta. Entretanto, basta olhar a biografia do respeitável cidadão. Assistente de Florestan Fernandes, apoiado por Sérgio Buarque de Holanda e seu filho Francisco. Senador por obra de André Franco Montoro, de quem foi suplente. Herdou a cadeira de um democrata cristão e se diz agnóstico. Para agradar os comunistas.
Com sua boca mole, semelhante a boca de um camelo, desde a ascensão de Temer pôs-se a tripudiar. Parafraseando o presidente legitimamente e constitucionalmente empossado, nomeou a transição de " pinguela”. Dias antes, Temer e o PMDB tinham divulgado um documento intitulado "Uma ponte para o futuro" .
Pouco depois escreve no jornal e convida Temer a praticar um gesto magnânimo: ter a grandeza de renunciar da presidência e abrir espaço para eleições diretas. Logo ele, o sociólogo da USP, o "enfant gattée" das mulheres e da inteligentsia uspiana. O pavão emplumado, membro da Academia Brasileira de Letras, tal qual Sarney e Getulio Vargas. Logo ele, o inventor da reeleição, segundo mandato comprado com dinheiro de propina. FHC que não se enganjou na campanha de José Serra, em virtude da simpatia que nutria e ainda nutre por Lula e pelo PT. Tudo e todos, vinho azedo da mesma pipa. Zurrapa intragável.
Os tucanos deixarão Michel Temer "pendurado na broxa" .
Se deixam até os companheiros de partido, porque não fazê-lo com o pessoal do PMDB?
Ratos magros, que roubam e roubaram tanto quanto seus camaradas petistas.
Cultor de "obséquios" igualzinho a Lula, empre se hospedou em Paris no apartamento de Jovelino Mineiro, seu sócio em uma fazenda, rico e genro do finado Abreu Sodre, ex-governador de São Paulo no tempo dos militares.
Urtigão ( desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicaba em 1943.