Se já não bastasse a atuação da Organização Criminosa (ORCRIM) dos comuna-petistas que acabaram com a economia brasileira na base de assaltos contra o país, parece que toda tragédia que nos acometeu não impede que deixemos de lado uma política de recuperação hoje tentada.
Mas aqui não há interesse em insistir em nossa miséria econômica, porque se trata de dois acontecimentos terríveis no futebol e na cultura.
São duas voltas ao passado.
Na música, novo lançamento de Chico Buarque, e no Atlético a volta do atacante (?) Clayton.
Chico Buarque certamente terá todo apoio midiático para suas novas canções, nas quais se inclui até o funk.
Depois das revelações de que Chico se aproveitou de um compositor desconhecido para alcançar sucesso, tudo pode se esperar dele.
Será um reinício de sua participação política para retorno do Luladrão?
De toda forma, é bom preparar um tapa-ouvidos para não sofrer com as ondas sonoras do rádio.
Quanto à volta de Clayton ao Galo, o desespero é que trata-se de uma iniciativa do técnico Micale.
Devemos ao treinador ter levado ao banco de reservas Robinho e Fred, mas certas atitudes dele, como essa volta do Clayton, pode ser um sério sintoma de inevitável retorno do clube à Segunda Divisão.
Pode ser que não, mas é difícil perdoar o que Clayton fez, ou melhor, não fez quando chegou ao Galo. Foi para o Corinthias e foi o maior fracasso. Sai de lá brigado com colegas e odiados pela torcida. E nós, torcedores, que pagamos a conta.
Haja Deus!!!
Mário Ribeiro