Depois de desqualificar seu “ex-cumpanheiro” Pallocci, que em delação premiada fez afirmações da falta de caráter e safadezas do demiurgo de São Bernardo do Campo, Lula continuou seguindo seu roteiro de inverdades e desaforos como se ainda estivesse sentado na cadeira da presidência da República.
Foi quando, naquele seu jeito malandro de tentar cooptar a simpatia das pessoas, sejam elas quem forem, se dirige à procuradora ao lado do juiz. Sérgio Moro com um de seus tradicionais recursos de uma linguagem malandra, chamando-de “querida”.
Levou uma chamada da procuradora e do juiz Sérgio Moro: o certo seria se dirigir a ela como senhora.
Durante anos Lularápio recorre a malandragens desse tipo para se tornar íntimo do povo e de autoridades. Isto vem lá dos tempos da morte de Celso Daniel, passando por todas safadezas que o caracterizam.
É na sua linguagem malandra que ele acabou tornando-se presidente e promovendo o maior escândalo de corrupção de toda História da humanidade.
É na sua linguagem malandra que ele acabou tornando-se presidente e promovendo o maior escândalo de corrupção de toda História da humanidade.
Como aspira a eternidade em vida, só há um jeito de conter Lula: a sua prisão o mais urgente possível.
Mário Ribeiro