O artigo ressalta a preocupação dos pais americanos. Para eles, “os celulares estão destruindo uma geração”.
Opa! Não só quanto aos americanos mas aqui também. Afinal, lá como cá pode-se observar as mudanças no dia-a- dia dos jovens personagens do mundo moderno.
Os pais americanos preocupam-se, sobretudo, com a cada vez maior permanência solitária dos filhos agarrados aos seus celulares, fechados em seus quartos.
Isso é tão preocupante que “The Atlantic” fez uma pesquisa com os jovens e eles afirmaram que “não há outra alternativa de convivência que não seja através da internet.
Mais: que no dia-a-dia usam celulares compulsivamente.
Os pais e autoridades educacionais americanas estão espantados com a pesquisa e, principalmente, com a peremptória afirmação dos jovens entrevistados:
“– Gostamos mais de celulares do que de pessoas”.
Parece um caminho sem volta iniciado no século passado com histórias em quadrinhos de “science-fiction de Flash Gordon no planeta Mongo, habitado por seres com culturas avançadas tecnologicamente.
Mais tarde as histórias formaram seriado exibido em cinemas da época.
Ficção científica ou reality show?
Como no título de filme “Assim caminha a humanidade”, fica claro que não há como deter o roteiro da História.
Mário Ribeiro