Coisas de um País que não é Sério - Mário Ribeiro

De repente, não mais que de repente, toda uma farsa se esborou no espaço. O quase ex-procurador geral Janot tem um choque de realidade ou de vergonha e abre o bico para confirmar as verdadeiras intenções dos irmãos safados da JBS em conluio com o PT et caterva mais a rede Globo para derrubar o governo Temer.

Por quanto tempo o país teve de suportar um esquema podre de sujos interesses colocando em crise a governabilidade do país?

O General De Gaulle tinha carradas de razão ao afirmar que “o país não é um país sério”, como mostra esse teatro de mentiras agora colocado a nu.

Não se pode levar a sério nenhum político brasileiro pois todos são mais preocupados com seus interesses do que com o destino do país, mas o ataque a Temer através de uma gravação clandestina por um dos Joesley foi um crime de lesa-pátria colocando o país sob um fio sem esperança.

Por detrás, os petralhas/comunistas que nunca cedem nem desistem e, evidentemente, Luís Inácio da Sílva.

Dois trechos de uma gravação de um dos irmãos Joesley sobre a intenção de levar José Eduardo Cardoso para o Supremo Tribunal Federal são bem esclarecedores (incluindo a ignorância gramatical própria de bandidos):

— (...) se nós entregar o Zé, nós entrega o Supremo... Eu eu falei pro Marcelo. Falei: Marcelo, você quer pegar o Supremo? Quer? Pega o Zé.

(...) temos que usar (parte inaudível) Zé Eduardo, pressionar o Zé Eduardo pra ele contar quem é o cara do Supremo...

São falas de tempos mais atrás, embora sirvam para que se entenda a quanto tempo esses bandidos dominam uma nação.

E como fica o Supremo Tribunal Federal depois dos fatos agora expostos? E o país, quando vai se libertar de toda a quadrilha?



Mário Ribeiro