Em um mundo que evolui avassaladoramente para o bem e para o mal, rompendo barreiras científicas e sociais em nome do progresso e do desenvolvimento, a moderação de atos e vontades soa até como desaforo à evolução.
Não há como parar o tempo nem a necessidade de agregar novas soluções para atender a sociedade e as pessoas.
Na verdade, tornamo-nos reféns de um progresso cada vez mais avassalador que arrebenta com conceitos milenares e promete luz no fim do tunel para toda humanidade.
Melhor aceitar a evolução sem aspas e a “evolução” com aspas, esta segunda marcada por mais contras do que prós.
Jogo que segue, como diz um locutor de futebol, até em partidas em que os maiores destaques ficam sendo os chamados “pernas-de-pau” da bola.
Aceitar mudanças, estruturais ou comportamentais, é obrigação do ser humano atual, como em tempos passados. E princípios que atravessam gerações não podem ser desprezados, por uma questão de defesa da condição humana de cada um. Viajar de avião, por exemplo.
Em primeiro lugar vem a distância para se chegar aos aeroportos, o que em termos objetivos significa uma viagem vamos dizer primária em relação à principal e significa tempo até maior ao que se gasta em um voô para qualquer Estado do país.
Depois é preciso contabilizar todos os protocolos de segurança e a agressividade impune de certos funcionário(a)s.
O vôo propriamente dura pouco, mas de toda forma torna-se cada vez mais atual o velho provérbio que diz:
“Boa jornada faz quem em casa fica em paz”.
Não há como parar o tempo nem a necessidade de agregar novas soluções para atender a sociedade e as pessoas.
Na verdade, tornamo-nos reféns de um progresso cada vez mais avassalador que arrebenta com conceitos milenares e promete luz no fim do tunel para toda humanidade.
Melhor aceitar a evolução sem aspas e a “evolução” com aspas, esta segunda marcada por mais contras do que prós.
Jogo que segue, como diz um locutor de futebol, até em partidas em que os maiores destaques ficam sendo os chamados “pernas-de-pau” da bola.
Aceitar mudanças, estruturais ou comportamentais, é obrigação do ser humano atual, como em tempos passados. E princípios que atravessam gerações não podem ser desprezados, por uma questão de defesa da condição humana de cada um. Viajar de avião, por exemplo.
Em primeiro lugar vem a distância para se chegar aos aeroportos, o que em termos objetivos significa uma viagem vamos dizer primária em relação à principal e significa tempo até maior ao que se gasta em um voô para qualquer Estado do país.
Depois é preciso contabilizar todos os protocolos de segurança e a agressividade impune de certos funcionário(a)s.
O vôo propriamente dura pouco, mas de toda forma torna-se cada vez mais atual o velho provérbio que diz:
“Boa jornada faz quem em casa fica em paz”.
Mário Ribeiro