Hoje o maior furacão dos últimos 50 anos (ou seriam 100 anos) chegou a costa oeste da Florida. Irá subir destruindo parte das lindas praias de Key West.
Iniciará a “disgraceira” em território americano, bem perto da casa construída em 1851 que Ernest Hemingway comprou e escreveu alguns de seus livros. Lá durante o inverno, ele também pescou muito e bebeu todas. A casa era especialmente localizada na direção exata do Farol de Key West, onde a lenda conta que ajudava Hemingway “achar" sua direção depois das noitadas nos bares do centro.
A grande mídia iniciou o processo de previsão e procedimentos para “sobreviver” ao Furacão duas semanas atrás. Os comentários e modelos de computador já foram piores para a peninsula da Florida. Nas últimas horas melhorou para alguns e piorou para outros. Miami parece que vai sobreviver, Orlando e a costa leste devem sofrer menor impacto. Neste momento Key West, St Petersburg e Tampa estão na mira dos olhos da poderosa Irma ou Dirma como um amigo brincou comigo.
Furacões são parte da vida de quem decide morar na Florida. Claro que quando recebemos a oferta de trabalho e vislumbramos uma possível mudança, o sujeito não pensa que terá dias ruins. Só sonha com o sol, as praias, as bundas com bikinis minúsculos e os longos dias de férias gratis. Erro comum.
O cérebro humano insiste em pensar positivamente. Como a natureza é imperfeita, sempre aparece seres “estranhos” e “tortos” que mostram menos positivos e lembraram que existem dias de sol e dias de chuva neste mundo maravilhoso. Coitados. São rabugentos, insensíveis para a maioria de seus interlocutores.
Os poucos amigos que insistem em mantém por perto, não tentam falar com eles durante momentos de crise, como o de um novo furacão. Escaldados, não querem ouvir sobre zonas de baixa e alta pressão, as diferenças entre velocidade máxima de ventos e “Gust” destruidores que o amigo “anti-positivista” usa para justificar sua decisão de ficar em casa mesmo com um furacão por perto. Melhor deixar o “pobre coitado” quieto.
A grande pergunta da semana nos EUA além da "por onde o furacão vai passar..." foi se os furacões estão ficando mais fortes e mais frequentes ou não. A pergunta tem haver com o fato de grande parte dos congressistas e senadores republicanos não aceitarem a teoria da “Mudança Climática”.
Uma migração se iniciou do sul para o norte da região. Muitas casas “antigas” no sul foram compradas a preços módicos por latinos que chegavam na nova terra prometida. O fato gerou um "boom" latino no Dade County. Ao norte novos centros e cidades com nomes estranhos começaram a se desenvolver, como Boca Raton, West Palm Beach e Orlando. Coincidentemente parece que o Furacão Irma não vai passar por estes locais com muita força...
Graças a Deus!
Iniciará a “disgraceira” em território americano, bem perto da casa construída em 1851 que Ernest Hemingway comprou e escreveu alguns de seus livros. Lá durante o inverno, ele também pescou muito e bebeu todas. A casa era especialmente localizada na direção exata do Farol de Key West, onde a lenda conta que ajudava Hemingway “achar" sua direção depois das noitadas nos bares do centro.
A grande mídia iniciou o processo de previsão e procedimentos para “sobreviver” ao Furacão duas semanas atrás. Os comentários e modelos de computador já foram piores para a peninsula da Florida. Nas últimas horas melhorou para alguns e piorou para outros. Miami parece que vai sobreviver, Orlando e a costa leste devem sofrer menor impacto. Neste momento Key West, St Petersburg e Tampa estão na mira dos olhos da poderosa Irma ou Dirma como um amigo brincou comigo.
Furacões são parte da vida de quem decide morar na Florida. Claro que quando recebemos a oferta de trabalho e vislumbramos uma possível mudança, o sujeito não pensa que terá dias ruins. Só sonha com o sol, as praias, as bundas com bikinis minúsculos e os longos dias de férias gratis. Erro comum.
O cérebro humano insiste em pensar positivamente. Como a natureza é imperfeita, sempre aparece seres “estranhos” e “tortos” que mostram menos positivos e lembraram que existem dias de sol e dias de chuva neste mundo maravilhoso. Coitados. São rabugentos, insensíveis para a maioria de seus interlocutores.
Os poucos amigos que insistem em mantém por perto, não tentam falar com eles durante momentos de crise, como o de um novo furacão. Escaldados, não querem ouvir sobre zonas de baixa e alta pressão, as diferenças entre velocidade máxima de ventos e “Gust” destruidores que o amigo “anti-positivista” usa para justificar sua decisão de ficar em casa mesmo com um furacão por perto. Melhor deixar o “pobre coitado” quieto.
A grande pergunta da semana nos EUA além da "por onde o furacão vai passar..." foi se os furacões estão ficando mais fortes e mais frequentes ou não. A pergunta tem haver com o fato de grande parte dos congressistas e senadores republicanos não aceitarem a teoria da “Mudança Climática”.
Já são centenas de trabalhos e pesquisas comprovando o fato de que para sustentar os mais de 7.5 Bilhões de seres humanos no planeta, a atual forma de viver desta única espécie tem contribuído “pelo menos um pouquinho” para acelerar mudanças no clima do planeta que efetivamente sempre existiram.
Sim, existem cientistas que publicaram estudos descordando fato. Depois de lerem 3-5 estudos negando as mudanças climáticas, vários congressistas republicanos decidiram descordar da teoria. Já que também não acreditam em coisas do demônio como "ciência e pesquisa".
Mr. Trump que anda bem caladinho nas últimas semanas, depois de ter sido confundido com nazistas, racistas e supremacistas, indica que também não acredita que os processos de industrialização, agricultura em alta escala, desmatamento para criação de amimais, aumento de gases efeito estufa na atmosfera e outras coisas chatas que pesquisadores ter o desprazer de ficar estudando e publicando, resultam em "mudanças climáticas globais".
Sim, existem cientistas que publicaram estudos descordando fato. Depois de lerem 3-5 estudos negando as mudanças climáticas, vários congressistas republicanos decidiram descordar da teoria. Já que também não acreditam em coisas do demônio como "ciência e pesquisa".
Mr. Trump que anda bem caladinho nas últimas semanas, depois de ter sido confundido com nazistas, racistas e supremacistas, indica que também não acredita que os processos de industrialização, agricultura em alta escala, desmatamento para criação de amimais, aumento de gases efeito estufa na atmosfera e outras coisas chatas que pesquisadores ter o desprazer de ficar estudando e publicando, resultam em "mudanças climáticas globais".
Como tudo é muito complexo e parece ser blábláblá de liberais, o gigante “Trumpa” decidiu sair do acordo de Paris e não pretende cumprir os acordos firmados pelo Obamão da Massa.
Com ou sem mudança climática, a cada novo verão na Florida continuamos a experimentar a "temporada de furacões". Vale lembrar que é “verão” na Florida quase todo ano, mas a temporada de furacões normalmente se concentra entre os meses de Julho e Setembro. Ano após ano, o Oceano Atlântico produz estes gigantes da natureza. Os dados começaram a serem coletados por volta de 1850. Sim. Você não leu errado...1850. Muitas historias e noticias de destruição e perdas aconteceram nos últimos 170 anos. Até que algo mudou no verão de 1992.
No meio de Agosto, o devastador furacão Andrew passou por Miami. Andrew produziu prejuízos estimados em $26 bilhões. Com ondas acima de 5 m de altura, ventos de 200km/hora devastaram mais de 60,000 casas e geraram mais de 600,000 pedidos de indenização para empresas de seguros. Consequentemente 11 companhias de seguro faliram no mesmo ano. O que? Companhias de seguros perdendo dinheiro? Não! Isso definitivamente não pode acontecer…
Com ou sem mudança climática, a cada novo verão na Florida continuamos a experimentar a "temporada de furacões". Vale lembrar que é “verão” na Florida quase todo ano, mas a temporada de furacões normalmente se concentra entre os meses de Julho e Setembro. Ano após ano, o Oceano Atlântico produz estes gigantes da natureza. Os dados começaram a serem coletados por volta de 1850. Sim. Você não leu errado...1850. Muitas historias e noticias de destruição e perdas aconteceram nos últimos 170 anos. Até que algo mudou no verão de 1992.
No meio de Agosto, o devastador furacão Andrew passou por Miami. Andrew produziu prejuízos estimados em $26 bilhões. Com ondas acima de 5 m de altura, ventos de 200km/hora devastaram mais de 60,000 casas e geraram mais de 600,000 pedidos de indenização para empresas de seguros. Consequentemente 11 companhias de seguro faliram no mesmo ano. O que? Companhias de seguros perdendo dinheiro? Não! Isso definitivamente não pode acontecer…
A empresa Haag Engineer foi contratada para realizar uma analise e percebeu problemas sérios no código de construção da Florida. Era possível, por exemplo, ter uma casa com telhados de concreto colados sob papel. "Ai não tem companhia de seguro que aguente" pensou o governador Democrata Lawton Chiles. Com o processo de re-eleição se iniciando ele promoveu um rigoroso código de construção civil que começou a ser estudado e implementado ainda no último ano do seu mandado em 1998. Em 2002 virou lei, e agora é obrigatório levar em consideração o fato de que existem e continuarão existindo "quase todos os anos" furacões na Florida.
Universidade da Florida em 2004 fez um estudo mostrando que o novo código de construção já estava ajudando a diminuir as perdas. O estudo continuou, em 2006 foi publicado uma revisão após os furacões Dennis, Katrina e Wilma de 2005, concluindo que as casas construídas sob o novo código tinham diminuído consideravelmente as perdas. Em 2006 códigos ainda mais robustos foram implementados e são vigentes até hoje.
A maior parte da destruição em Miami em 1992 aconteceu em um “condado” no sul chamado Dade County. Com as mudanças nos códigos muitos moradores começaram a pensar que talvez seria interessante investir em segurança e comprar imóveis construídos após os novos códigos. Além de ajudar a diminuir a necessidade de milagres e reduzir a preocupação de parentes próximos e distantes.
Universidade da Florida em 2004 fez um estudo mostrando que o novo código de construção já estava ajudando a diminuir as perdas. O estudo continuou, em 2006 foi publicado uma revisão após os furacões Dennis, Katrina e Wilma de 2005, concluindo que as casas construídas sob o novo código tinham diminuído consideravelmente as perdas. Em 2006 códigos ainda mais robustos foram implementados e são vigentes até hoje.
A maior parte da destruição em Miami em 1992 aconteceu em um “condado” no sul chamado Dade County. Com as mudanças nos códigos muitos moradores começaram a pensar que talvez seria interessante investir em segurança e comprar imóveis construídos após os novos códigos. Além de ajudar a diminuir a necessidade de milagres e reduzir a preocupação de parentes próximos e distantes.
Uma migração se iniciou do sul para o norte da região. Muitas casas “antigas” no sul foram compradas a preços módicos por latinos que chegavam na nova terra prometida. O fato gerou um "boom" latino no Dade County. Ao norte novos centros e cidades com nomes estranhos começaram a se desenvolver, como Boca Raton, West Palm Beach e Orlando. Coincidentemente parece que o Furacão Irma não vai passar por estes locais com muita força...
Graças a Deus!