Impressionante a atualidade do livro, ainda mais no momento de transformações que vivem o mundo e o país.
Há um sub-título – “A Aventura da Modernidade” – e é exatamente essa aventura que Bermann levantou quando disparava no mundo uma série de avanços no pensamento humano e na tecnologia.
Citações de filósofos e pensadores confirmam a tese de Marshall Berman, como Nietzsche, que havia declarado: “nós modernos, nós semibárbaros só atingimos a bem-aventurança quando estamos realmente em perigo e o único estilo que efetivamente nos comove é o infinito, o incomensurável”.
Fora outras pérolas de filósofos e pensadores, o próprio autor afirma: “quem quer que pretenda realizar grandes emprendimentos no mundo precisará mover-se para todos os lados, com rapidez”
Essa rapidez hoje nos domina e passa a ser a razão própria dos empreendedores que queiram realmente superar barreiras e vencer desafios.
Aliás, se não tomarmos atitude pessoal ou coletiva contra o que se pode chamar de uma atual “vanguarda do atraso”, seja em termos filosóficos, políticos ou de empreendimentos, podemos imaginar o caos que atingirá a humanidade nos novos tempos que chegam.
Pode-se dizer que os humanos e a tecnologia avançada só romperão barreiras aderindo à aventura da modernidade.
Há um sub-título – “A Aventura da Modernidade” – e é exatamente essa aventura que Bermann levantou quando disparava no mundo uma série de avanços no pensamento humano e na tecnologia.
Citações de filósofos e pensadores confirmam a tese de Marshall Berman, como Nietzsche, que havia declarado: “nós modernos, nós semibárbaros só atingimos a bem-aventurança quando estamos realmente em perigo e o único estilo que efetivamente nos comove é o infinito, o incomensurável”.
Fora outras pérolas de filósofos e pensadores, o próprio autor afirma: “quem quer que pretenda realizar grandes emprendimentos no mundo precisará mover-se para todos os lados, com rapidez”
Essa rapidez hoje nos domina e passa a ser a razão própria dos empreendedores que queiram realmente superar barreiras e vencer desafios.
Aliás, se não tomarmos atitude pessoal ou coletiva contra o que se pode chamar de uma atual “vanguarda do atraso”, seja em termos filosóficos, políticos ou de empreendimentos, podemos imaginar o caos que atingirá a humanidade nos novos tempos que chegam.
Pode-se dizer que os humanos e a tecnologia avançada só romperão barreiras aderindo à aventura da modernidade.
Mário Ribeiro