A mídia, não só a americana dedicou, com razão grandes espaços à morte, aos 91 anos, de Hugh Hefner.
Responsável pela criação e editoria da revista “Playboy”, Hefner foi responsável por um grande impacto no seu país e no mundo ao valorizar o prazer em alta escala e ao utilizar ícones da beleza feminina, chamadas de “coelhinhas”, todas de grande sensualidade.
Por obra de Hefner, sua revista tinha alto padrão estético e editorial, com reportagens que rompiam com velhos tabus e influenciava o surgimento de novos hábitos e costumes.
Ela não se limitava a fotos de mulheres nuas.
Suas reportagens traziam uma nova visão do turismo, da culinária e de um consumo sofisticado de produtos..
Milionário excêntrico, Hefner aparecia sorridente nas fotos em sua mansão sempre vestindo elegante roupão vermelho.
Acabou por se tornar, por justiça, um ícone da cultura americana, apesar da grande censura às suas idéias e ao seu comportamento.
O que não se pode negar é que sua revista teve grande influência nos modos e costumes do nosso dia-a-dia.
Afinal, à sua maneira, Hefner teve o papel de romper com práticas e modismos do passado.
E talvez, por isso, sempre foi acusado de insuflar toda uma série de desvios morais no dia-a-dia das pessoas.
Só não se pode negar que, ao quebrar tabus milenares, Hefner contribuiu para fazer com que o prazer passasse a não ser visto apenas como uma forma de pecado.
Seja julgado como herói ou bandido moral, Hugh Hefner mexeu com modos e costumes ao fazer do prazer uma espécie de ideologia que influenciou o mundo todo.
Responsável pela criação e editoria da revista “Playboy”, Hefner foi responsável por um grande impacto no seu país e no mundo ao valorizar o prazer em alta escala e ao utilizar ícones da beleza feminina, chamadas de “coelhinhas”, todas de grande sensualidade.
Por obra de Hefner, sua revista tinha alto padrão estético e editorial, com reportagens que rompiam com velhos tabus e influenciava o surgimento de novos hábitos e costumes.
Ela não se limitava a fotos de mulheres nuas.
Suas reportagens traziam uma nova visão do turismo, da culinária e de um consumo sofisticado de produtos..
Milionário excêntrico, Hefner aparecia sorridente nas fotos em sua mansão sempre vestindo elegante roupão vermelho.
Acabou por se tornar, por justiça, um ícone da cultura americana, apesar da grande censura às suas idéias e ao seu comportamento.
O que não se pode negar é que sua revista teve grande influência nos modos e costumes do nosso dia-a-dia.
Afinal, à sua maneira, Hefner teve o papel de romper com práticas e modismos do passado.
E talvez, por isso, sempre foi acusado de insuflar toda uma série de desvios morais no dia-a-dia das pessoas.
Só não se pode negar que, ao quebrar tabus milenares, Hefner contribuiu para fazer com que o prazer passasse a não ser visto apenas como uma forma de pecado.
Seja julgado como herói ou bandido moral, Hugh Hefner mexeu com modos e costumes ao fazer do prazer uma espécie de ideologia que influenciou o mundo todo.
Mário Ribeiro