Convivi bom tempo com Ângela Lago na época da Hoje Publicidade.
Pessoa de uma gentileza e de uma capacidade emocionantes.
Seus desenhos abriam novas perspectivas para a arte, ela com seus lápis-de-cor e uma dedicação indescritível para o trabalho.
Acabou orientando minha filha Mariana que aprendeu muito com ela até se tornar uma artista plástica.
Uma enorme lágrima por Ângela Lago.
A mídia nacional e o Atlético
Um dia após o jogo entre Atlético e Cruzeiro e a mídia carioca e paulista não deram importância à partida.
Durante horas os comentaristas só trataram de jogos envolvendo paulistas e cariocas, cada um falando mais bobagem que o outro, como se o futebol brasileiro não estivesse vivendo uma terrível fase de péssima qualidade técnica.
Programas do SportTV, ESPN e Fox Sport só faltaram discorrer sobre a influência do peido do urubu nas correntes aéreas nos estádios paulistas e cariocas.
Pior: comentarista sai de Belo Horizonte para coonestar os absurdos ditos pela mídia-mãe que não consegue perceber que o futebol brasileiro está uma caca.
Mas importante mesmo foi o Galo vencer o clássico.
O resto que se dane.
Pessoa de uma gentileza e de uma capacidade emocionantes.
Seus desenhos abriam novas perspectivas para a arte, ela com seus lápis-de-cor e uma dedicação indescritível para o trabalho.
Acabou orientando minha filha Mariana que aprendeu muito com ela até se tornar uma artista plástica.
Uma enorme lágrima por Ângela Lago.
A mídia nacional e o Atlético
Um dia após o jogo entre Atlético e Cruzeiro e a mídia carioca e paulista não deram importância à partida.
Durante horas os comentaristas só trataram de jogos envolvendo paulistas e cariocas, cada um falando mais bobagem que o outro, como se o futebol brasileiro não estivesse vivendo uma terrível fase de péssima qualidade técnica.
Programas do SportTV, ESPN e Fox Sport só faltaram discorrer sobre a influência do peido do urubu nas correntes aéreas nos estádios paulistas e cariocas.
Pior: comentarista sai de Belo Horizonte para coonestar os absurdos ditos pela mídia-mãe que não consegue perceber que o futebol brasileiro está uma caca.
Mas importante mesmo foi o Galo vencer o clássico.
O resto que se dane.
Mário Ribeiro