Ao final do jogo entre Inglaterra e Brasil dá para tirar algumas conclusões sobre a partida e o futebol em geral.
Desde que Guardiola resolveu criar o estilo tic-tac de jogar futebol – bola pra lá, bola pra cá, valorizar a posse de bola sempre rente à grama, o esporte bretão virou uma chatura insuportável durante 90 minutos de nhém-nhém-nhém promovida por milionários do esporte, que não é mais o mesmo.
A emoção, a disputa, a garra acabaram.
E seleção brasileira, com Tite, o mais chato treinador que já apareceu no planeta Terra, não podia sair fora do enredo enfadonho das partidas.
Aliás, esse Tite com seu estilo fajuto imposto aos jogadores é quem levou o Atlético à Segunda Divisão.
E tem mais: os narradores descrevem outro jogo, principalmente o mais chato de todos eles, Galvão Bueno, insuportável cagador de regra politicamente correto.
Aliás, o futebol brasileiro está essa draga não é à-toa, comandada por dirigentes condenados no Exterior e que não podem sair do país para não serem presos.
A esperança volta-se para o basquete americano que ainda tem lá o seu valor…
Desde que Guardiola resolveu criar o estilo tic-tac de jogar futebol – bola pra lá, bola pra cá, valorizar a posse de bola sempre rente à grama, o esporte bretão virou uma chatura insuportável durante 90 minutos de nhém-nhém-nhém promovida por milionários do esporte, que não é mais o mesmo.
A emoção, a disputa, a garra acabaram.
E seleção brasileira, com Tite, o mais chato treinador que já apareceu no planeta Terra, não podia sair fora do enredo enfadonho das partidas.
Aliás, esse Tite com seu estilo fajuto imposto aos jogadores é quem levou o Atlético à Segunda Divisão.
E tem mais: os narradores descrevem outro jogo, principalmente o mais chato de todos eles, Galvão Bueno, insuportável cagador de regra politicamente correto.
Aliás, o futebol brasileiro está essa draga não é à-toa, comandada por dirigentes condenados no Exterior e que não podem sair do país para não serem presos.
A esperança volta-se para o basquete americano que ainda tem lá o seu valor…
Mário Ribeiro