O presidente com a menor aprovação popular, jamais vista no Brasil, por mais estapafúrdio que pareça, está mudando "Pindorama" para melhor.
Tivemos uma PEC que limitou os gastos públicos. Chiadeira de todos os lados, sempre daqueles acostumados a mamar nas tetas da velha porca. Universidades, com a "inteligentsia" nacional em peso, protestaram. Diziam e dizem: "sucateamento da educação, último prego no caixão da pesquisa, perseguição e outras baboseiras mais."
Conversa fiada: acostumados a gastar sempre mais do que precisam e merecem, berram a plenos pulmões quando se sentem ameaçados na suas sinecuras. Universidades "inchadas", com a pior relação mundial professor x aluno, excesso de funcionários, professores saindo pelo ladrão e empapuçadas de estudantes profissionais, sem estudar, comendo, dormindo e tirando melecas do nariz por nossa conta. Um espanto.
Protesto inflamado de artistas consagrados, outros aspirantes a tal e a grande maioria integrada na "classe nebulosa", com cheiro de canabis, mescalina, Santo Daime e outras ervas milagreiras. Segundo os tais, ajudam a abrir a mente e a criação. Fico pensando se Albert Einstein e outros de menor porte fizessem uso de tais artifícios.
A física quântica, a astronomia, a biologia, a química, a informática e a matemática pura aplicada estariam no limiar do século XXIII. No barato e com o "barato". Glória do "homo sapiens".
Gritaria dos professores do curso secundário contra a reforma do ensino. Colégios e escolas ocupadas, cheias de alunos desocupados a bradar palavras de ordem, com punho erguidos, imbuídos da velha tradição comunista.
Para os professores das escolas públicas, a modificação curricular traz um grande risco de tirar as "bocas" de muitos deles, acostumados a lecionar de forma pedestre, disciplinas totalmente dispensáveis, dignas de integrar a lista de matérias ignóbeis.
Para os alunos, marxistas que não leram o barbudo, uma oportunidade ímpar de mudar o mundo.
Parafraseando o filósofo e professor Luis Felipe Pondé, “é muito mais fácil mudar o mundo do que arrumar o próprio quarto, tomar banho com frequência e trocar de tênis para combater o chulé" .
O Brasil, com todos os percalços e acidentes de percurso vai mudando: políticos na cadeia, doleiros, empresários e ricaços idem.
Limites para gastos em campanhas eleitorais, com dinheiro nosso. Melhor sair do bolso do cidadão, com algumas regras, do que sair do bolso do povo, via obras superfaturadas. Um avanço, sem dúvida.
Para arrematar, um juiz do trabalho da Bahia, condenou um empregado a pagar honorários advocatícios, multa por litigância de má-fé e custas processuais num total de oito mil e quinhentas pratas. Valor da causa: cinquenta mil cruzeiros. Aplicou de forma exemplar as novas regras ditadas pela reforma trabalhista.
Parafraseando o " estadista de Garanhüns, "nunca se viu nada igual neste País"
Tenho dito, e revogo disposições em contrário.
Urtigão ( desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicaba, em 1943.
Tivemos uma PEC que limitou os gastos públicos. Chiadeira de todos os lados, sempre daqueles acostumados a mamar nas tetas da velha porca. Universidades, com a "inteligentsia" nacional em peso, protestaram. Diziam e dizem: "sucateamento da educação, último prego no caixão da pesquisa, perseguição e outras baboseiras mais."
Conversa fiada: acostumados a gastar sempre mais do que precisam e merecem, berram a plenos pulmões quando se sentem ameaçados na suas sinecuras. Universidades "inchadas", com a pior relação mundial professor x aluno, excesso de funcionários, professores saindo pelo ladrão e empapuçadas de estudantes profissionais, sem estudar, comendo, dormindo e tirando melecas do nariz por nossa conta. Um espanto.
Protesto inflamado de artistas consagrados, outros aspirantes a tal e a grande maioria integrada na "classe nebulosa", com cheiro de canabis, mescalina, Santo Daime e outras ervas milagreiras. Segundo os tais, ajudam a abrir a mente e a criação. Fico pensando se Albert Einstein e outros de menor porte fizessem uso de tais artifícios.
A física quântica, a astronomia, a biologia, a química, a informática e a matemática pura aplicada estariam no limiar do século XXIII. No barato e com o "barato". Glória do "homo sapiens".
Gritaria dos professores do curso secundário contra a reforma do ensino. Colégios e escolas ocupadas, cheias de alunos desocupados a bradar palavras de ordem, com punho erguidos, imbuídos da velha tradição comunista.
Para os professores das escolas públicas, a modificação curricular traz um grande risco de tirar as "bocas" de muitos deles, acostumados a lecionar de forma pedestre, disciplinas totalmente dispensáveis, dignas de integrar a lista de matérias ignóbeis.
Para os alunos, marxistas que não leram o barbudo, uma oportunidade ímpar de mudar o mundo.
Parafraseando o filósofo e professor Luis Felipe Pondé, “é muito mais fácil mudar o mundo do que arrumar o próprio quarto, tomar banho com frequência e trocar de tênis para combater o chulé" .
O Brasil, com todos os percalços e acidentes de percurso vai mudando: políticos na cadeia, doleiros, empresários e ricaços idem.
Limites para gastos em campanhas eleitorais, com dinheiro nosso. Melhor sair do bolso do cidadão, com algumas regras, do que sair do bolso do povo, via obras superfaturadas. Um avanço, sem dúvida.
Para arrematar, um juiz do trabalho da Bahia, condenou um empregado a pagar honorários advocatícios, multa por litigância de má-fé e custas processuais num total de oito mil e quinhentas pratas. Valor da causa: cinquenta mil cruzeiros. Aplicou de forma exemplar as novas regras ditadas pela reforma trabalhista.
Parafraseando o " estadista de Garanhüns, "nunca se viu nada igual neste País"
Tenho dito, e revogo disposições em contrário.
Urtigão ( desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicaba, em 1943.