Diante da realidade dos nossos dias de violência através de atos físicos ou de comportamentos agressivos no dia-a-dia, com mais intensidade nas chamadas redes sociais onde cada um ganhou o direito de expressar seus preconceitos, suas pauras e seus complexos, vem à memória o livro “A guerra esta em nós”, de Marquês Rabelo.
Obra de um dos mais respeitados jornalistas do país, o livro reflete as tensões e medos que viviam as pessoas na época da Segunda Guerra Mundial.
Eram outros tempos também difíceis e a violência estava presente não apenas nos campos de batalha da Europa mas também no dia-a-dia das pessoas aqui no Brasil.
Parece um karma do ser humano o seu apego à violência.
É um fato que permanece no nosso dia-a-dia mesmo agora camuflado pela chamada filosofia politicamente correta.
A violência sempre marcou o ser humano em diversas etapas da História, com guerras e confrontos que se contrapõem ao lado racional das pessoas.
E com a superpopulação mundial crescendo parece que acirram-se cada vez mais os desejos e isto acontece quando maior é o desenvolvimento tecnológico para atender melhor aos cidadãos em suas necessidades básicas de saúde, consumo, diversão etc.
Talvez a velocidade adquirida pelas pessoas através de modernidades como a internet e aplicativos virtuais sejam responsáveis por tanto desarranjo na convivência social.
Bobagem mesmo é tentar entender o que filósofo inglês Thomas Hobbes já havia definido séculos atrás de que “o homem é o lobo do homem”.
Obra de um dos mais respeitados jornalistas do país, o livro reflete as tensões e medos que viviam as pessoas na época da Segunda Guerra Mundial.
Eram outros tempos também difíceis e a violência estava presente não apenas nos campos de batalha da Europa mas também no dia-a-dia das pessoas aqui no Brasil.
Parece um karma do ser humano o seu apego à violência.
É um fato que permanece no nosso dia-a-dia mesmo agora camuflado pela chamada filosofia politicamente correta.
A violência sempre marcou o ser humano em diversas etapas da História, com guerras e confrontos que se contrapõem ao lado racional das pessoas.
E com a superpopulação mundial crescendo parece que acirram-se cada vez mais os desejos e isto acontece quando maior é o desenvolvimento tecnológico para atender melhor aos cidadãos em suas necessidades básicas de saúde, consumo, diversão etc.
Talvez a velocidade adquirida pelas pessoas através de modernidades como a internet e aplicativos virtuais sejam responsáveis por tanto desarranjo na convivência social.
Bobagem mesmo é tentar entender o que filósofo inglês Thomas Hobbes já havia definido séculos atrás de que “o homem é o lobo do homem”.
Lobo não tem conserto.
Mário Ribeiro