Os comunistas sempre foram e sempre serão abundantes no Brasil. Disfarçados de padres e bispos, de jornalistas com segundas intenções e até de empresários que trabalham para se manterem mamando nas tetas da "velha porca", sindicalistas que nunca trabalharam, camponeses que não sabem distinguir um abacaxi de uma abóbora e uma classe que se intitula "artistas", especialistas em tungar e (fungar) dinheiro público para patrocínio de suas obras, sejam literárias, teatrais, música popular e erudita, dança, inclusive de rua, pseudo artes plásticas e tudo aquilo que possa ensejar eternas discussões em torno da quadratura do círculo, do moto perpétuo e das teorias geocêntricas.
Viver sem trabalhar, de preferência no Rio de Janeiro. É uma festa. Manter o tráfico de drogas para este povo torna-se uma questão de sobrevivência. Tunga-se o País e o povo e funga-se a vontade nos apartamentos do Leblon, Ipanema, Barra e mansões de Mangaratiba.
Michel Miguel Temer Lulia passou-lhes uma bela rasteira. No momento em que ainda discutiam os protestos malandros do carnaval, decretou intervenção militar no Rio de Janeiro. Defenestrou o tal governador que "acode" pelo nome de Pesão e colocou no seu lugar um general de quatro estrelas, brioso, de currículo impoluto e cumpridor de seus deveres.
Teve apoio inconteste da população. No princípio, até da Rede Globo e seus filhotes. Eu disse no princípio, pois logo os comunistas acoitados pelos Marinho, começaram a botar as mangas de fora. Resolveram questionar as medidas que para eles não tinham planejamento, definição de recursos e sobretudo embasamento jurídico. Uma festa para a OAB, Defensoria Pública e Ministério Público. Cobram o estrito cumprimento das leis, feitas de encomenda para acobertar bandidos de toda ordem. Deturpam de propósito as palavras do Gal. Vilas-boas, Comte Geral do Exército.
De uma entrevista, na qual ele pede proteção legal para os atos da Tropa, acautelando-se de novas Comissões da Verdade, acenam com o perigo de ditaduras militares, desaparecidos políticos e exilados.
De encomenda a Rede Globo alardeia o reconhecimento de uma ossada da vala comum de Perus, depois de meio século. Trabalho irrepreensível de um laboratório da Bósnia. E pensar que o pessoal da USP conseguiu há vinte anos identificar a ossada de Mengele!!!!
Deturpam as palavras do Gal. Augusto Heleno, comandante da tropas brasileiras no Haiti, local em que foi feito um trabalho irrepreensível. São desonestos e farsantes. Querem manter o "status quo" e temem que a intervenção tenha resultados. Os comunistas a serviço da família Marinho dão espaço aos tais "formadores de opinião”. ".
Ouvi uma entrevista nojenta de José Celso Martínez Corrêa, dramaturgo e diretor teatral de poucas e discutíveis obras. Consumidor confesso de entorpecentes há pelo menos 50 anos, externou seu repúdio aos militares. Disse com todas as letras que a intervenção corre o risco de se tornar uma nova Canudos, não sem antes louvar a organização social do Conselheiro e seus jagunços. Dão voz a "especialistas" em Segurança, tão abundantes no País como os técnicos de futebol e cientistas políticos. Nada pode mudar!!! Se mudar, correm sério risco de serem desmascarados e perderem as "sinecuras" que os mantém acima da superfície. Uma caterva que precisa ser banida, custe o custar.
Urtigão ( desde 1943)
Viver sem trabalhar, de preferência no Rio de Janeiro. É uma festa. Manter o tráfico de drogas para este povo torna-se uma questão de sobrevivência. Tunga-se o País e o povo e funga-se a vontade nos apartamentos do Leblon, Ipanema, Barra e mansões de Mangaratiba.
Michel Miguel Temer Lulia passou-lhes uma bela rasteira. No momento em que ainda discutiam os protestos malandros do carnaval, decretou intervenção militar no Rio de Janeiro. Defenestrou o tal governador que "acode" pelo nome de Pesão e colocou no seu lugar um general de quatro estrelas, brioso, de currículo impoluto e cumpridor de seus deveres.
Teve apoio inconteste da população. No princípio, até da Rede Globo e seus filhotes. Eu disse no princípio, pois logo os comunistas acoitados pelos Marinho, começaram a botar as mangas de fora. Resolveram questionar as medidas que para eles não tinham planejamento, definição de recursos e sobretudo embasamento jurídico. Uma festa para a OAB, Defensoria Pública e Ministério Público. Cobram o estrito cumprimento das leis, feitas de encomenda para acobertar bandidos de toda ordem. Deturpam de propósito as palavras do Gal. Vilas-boas, Comte Geral do Exército.
De uma entrevista, na qual ele pede proteção legal para os atos da Tropa, acautelando-se de novas Comissões da Verdade, acenam com o perigo de ditaduras militares, desaparecidos políticos e exilados.
De encomenda a Rede Globo alardeia o reconhecimento de uma ossada da vala comum de Perus, depois de meio século. Trabalho irrepreensível de um laboratório da Bósnia. E pensar que o pessoal da USP conseguiu há vinte anos identificar a ossada de Mengele!!!!
Deturpam as palavras do Gal. Augusto Heleno, comandante da tropas brasileiras no Haiti, local em que foi feito um trabalho irrepreensível. São desonestos e farsantes. Querem manter o "status quo" e temem que a intervenção tenha resultados. Os comunistas a serviço da família Marinho dão espaço aos tais "formadores de opinião”. ".
Ouvi uma entrevista nojenta de José Celso Martínez Corrêa, dramaturgo e diretor teatral de poucas e discutíveis obras. Consumidor confesso de entorpecentes há pelo menos 50 anos, externou seu repúdio aos militares. Disse com todas as letras que a intervenção corre o risco de se tornar uma nova Canudos, não sem antes louvar a organização social do Conselheiro e seus jagunços. Dão voz a "especialistas" em Segurança, tão abundantes no País como os técnicos de futebol e cientistas políticos. Nada pode mudar!!! Se mudar, correm sério risco de serem desmascarados e perderem as "sinecuras" que os mantém acima da superfície. Uma caterva que precisa ser banida, custe o custar.
Urtigão ( desde 1943)
Urtigão é pseudônimo de José Silvério Vasconcelos Miranda, nascido em Rio Piracicaba/MG, em 1943