José Roberto Guzzo nos ofertou um exemplar artigo publicado no site de Veja, no qual com palavras de precisão cirúrgica, narra o lamentável episódio protagonizado durante dois dias, por Lula e seus asseclas.
A conclusão de J. R. Guzzo é também cirúrgica: "Lula se apequenou". Revelou no triste espetáculo levado a efeito em São Bernardo do Campo o que sempre foi: um palanqueiro de greves sindicais, jogando sempre para a platéia, sem dignidade e sem estatura. Um homem reduzido à estatura que lhe é devida. Estatura de "gabiru", mentiroso e falso, como foi a sua vida durante cinco longas décadas.
O perfeito Macunaíma, herói sem nenhum caráter, personificação do grande mal, vivendo na mentira, usufruindo de obséquios, como bem definiu o velho Ulísses Guimarães .
Fez-me lembrar os tempos de criança e pré-adolescente em Itaúna. Tempos nos quais a molecada riscava o chão de terra batida e anunciava: "quem ultrapassar o risco tá pisando na mãe do outro. Vamos ver quem é mais homem" O mais fraco, seguro pela molecada quase chegava a dizer: "me segura, senão apanho dele".
Lula protagonizou o mais fraco. Em hora alguma ousou resistir. Fez teatro, encenou uma resistência amparada por partidários amestrados sob o batuta de Gleisi Hoffman. Tudo tão falso como o nariz da senadora do Paraná . Serviu-se da presença de padres de passeata e de um bispo afastado de suas funções para encenar uma missa negra com o auxílio do eterno coroinha Gilberto Carvalho. Missa coisa nenhuma!!! Uma esquete de programa humorístico de televisão sem audiência. Com direito a requebros horrorosos de Dilma Rousseff que obsequiou a platéia de paspalhões com a leitura de uma oração atribuída a São Francisco de Assis. Oração que nunca foi feita pelo "Povereto de Asisi" . Uma boa reza na boca de uma comunista energúmena, incapaz de andar e assobiar em linha reta. Um desastre.
Foram quase vinte e seis horas de um espetáculo deprimente. Regado a cerveja, com muito churrasco, músicos enganjados e artistas em fim de carreira.
Aliás, ressalte-se que nos últimos tempos o "Barão de Munchausen" de Garanhuns não tem sido feliz nas suas prestidigitações. Uma caravana pelo sul do Brasil, na qual o "Nove Dedos" colheu ovos podres, tomates e outros hortifrutigranjeiros recebeu o que sempre mereceu. No Paraná, tiveram a triste idéia de forjar um atentado contra um ônibus da comitiva. Ônibus de jornalistas atingido por três tiros de calibre trinta e dois. Em tempos de fuzis AR - 15 e AK 47, armas longas e provadas em combate, nos oferecem uma emboscada de calibre 32. Uma mentira deslavada, forjada às pressas, em cima das pernas, no apagar das luzes e fechamento das cortinas.
Graças ao juiz Sérgio Moro, pouco dias depois veio a prisão do Rei da Pantomina. Prisão merecida e culpa amplamente provada.
O resto é conversa fiada.
E lá se foi o Lula para o Paraná, depois de usufruir de alguns obséquios. Homiziado no Sindicato dos Metalúrgicos. Obsequiado pela paciência dos homens da Polícia Federal e por padres comunistas, rodeado de gente sem nenhum caráter. Por fim, por graça e favor do governo de São Paulo, ganhou uma carona no helicóptero oficial. Esperava ainda uma carona num jatinho da PF mas viajou para Curitiba num "Teco Teco", um avião seguro reservado a gente desimportante .
Aguardemos os próximos capítulos!
Urtigão