Poucas pessoas talvez ainda se lembrem do que nossas mães diziam quando recriminavam nossos atos do dia-a-dia: “Filho, sua alma sua palma”
Talvez não se use mais o dito num mundo mais preocupado com o “ter” do que com o “ser”, porque a expressão significa que “o teimoso está entregue à sua própria sorte”.
Outra interpretação que, no fundo, quer dizer a mesma coisa, foi expressa pelo teatrólogo William Shakespeare que em uma de suas peças alertou:
“Ser ou não ser, eis a questão”.
E a questão continua a nos perseguir vida afora certamente porque é o resumo da dúvida que nos persegue em todos os tempos:
“Qual o caminho a seguir? ”Ou “é isto ou aquilo” segundo a poeta Cecília Meireles, que acrescentou: “Ou se tem chuva e não se tem sol, ou se tem sol e não se tem chuva“.
A questão permanece por anos e séculos e é mais intensa no nosso tempo em que são infinitas as opções que temos à disposição para atender à nossa alma inquieta e sonhadora.
Não é um problema somente individual pois, com a superpopulação mundial, é necessário que sejam atendidos os consumidores graças a uma enorme variedade de produtos que o mercado, para sobreviver, tem a nos oferecer.
Como registrou o cineasta Federico Fellini no título de um de seus filmes, “E la nave va”, parece que não temos outra opção a não ser seguir a nave.
Talvez não se use mais o dito num mundo mais preocupado com o “ter” do que com o “ser”, porque a expressão significa que “o teimoso está entregue à sua própria sorte”.
Outra interpretação que, no fundo, quer dizer a mesma coisa, foi expressa pelo teatrólogo William Shakespeare que em uma de suas peças alertou:
“Ser ou não ser, eis a questão”.
E a questão continua a nos perseguir vida afora certamente porque é o resumo da dúvida que nos persegue em todos os tempos:
“Qual o caminho a seguir? ”Ou “é isto ou aquilo” segundo a poeta Cecília Meireles, que acrescentou: “Ou se tem chuva e não se tem sol, ou se tem sol e não se tem chuva“.
A questão permanece por anos e séculos e é mais intensa no nosso tempo em que são infinitas as opções que temos à disposição para atender à nossa alma inquieta e sonhadora.
Não é um problema somente individual pois, com a superpopulação mundial, é necessário que sejam atendidos os consumidores graças a uma enorme variedade de produtos que o mercado, para sobreviver, tem a nos oferecer.
Como registrou o cineasta Federico Fellini no título de um de seus filmes, “E la nave va”, parece que não temos outra opção a não ser seguir a nave.
Mário Ribeiro